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Veja como foi o primeiro episódio de O Jogo

Oscar Acioly, o primeiro inocentado
Divulgação
O primeiro dos dez episódios do novo reality show começou com o crime de Wagner Klein, que ocorreu a bordo de um barco. As cenas do crime foram muito rápidas e, claro, não foi possível ter nenhuma idéia de quem é o assassino.

Wagner Klein era presidente da Câmara dos Vereadores de Santo Antônio e tinha recém lançado sua campanha à Prefeitura da cidade.

O primeiro suspeito que aparece é Lúcio, sozinho, comandando uma pequena embarcação que passa ao lado do barco. Lúcio vê o corpo de Klein, mas não parece assustado nem toma providência alguma. Logo depois aparece uma imagem do delegado Oscar Acioly na cena do crime.

O ônnibus com os 12 participantes/investigadores chega à vila fictícia de Santo Antônio. Na chegada, Pepê cerca o veículo e faz uma espécie de ameaça. "Malditos aqueles que vierem a esta terra para semear a discórdia".

Os doze candidatos ao prêmio de até 250 mil reais chegam ao Quartel General (QG), onde recebem explicações do apresentador Zeca Camargo.

Zeca explica que o único corpo encontrado foi o de Wagner Klein. Junto ao corpo, havia um envelope que continha uma fita de vídeo. Zeca Camargo exibiu a fita, onde podia se ver os últimos instantes da vida de Klein.

Maurício Klein, filho de Klein, foi obrigado pelo assassino - como explicou Zeca Camargo - a gravar uma mensagem em um tape. "Apenas comecei a minha obra. Enquanto não me deterem vou continuar matando; eu gosto de matar. Proponho um jogo, onde quem dá as regras sou eu", avisou o assassino, por meio de seu interlocutor.

A primeira missão dos investigadores foi acompanhar o velório de Klein. Os doze participantes saíram do QG e foram até o local. Lá, encontraram vários suspeitos, entre eles a prefeita da cidade e adversária política da vítima, Belisa Hoffman. O mendigo Pepê, a repórter Telma, a bruxa Cida e Rodolfo Muller também compareceram ao velório. Cida desmaiou quando viu o corpo do morto.

Durante o velório, Belisa e Rodolfo tiveram uma discussão. A prefeita comentou que com a morte de Wagner não haveria mais exploração de pescadores. Rodolfo, empresário que comanda a indústria pesqueira, retrucou que iria usar o dossiê elaborado pelo amigo Wagner contra a prefeita. O delegado Oscar Acioly, no entanto, expulsou todos do velório. Bróder, muito amigo de Maurício Klein, não foi ao velório.

Pouco tempo depois, o delegado foi ao QG dos participantes. Ele desculpou-se por seu comportamento no velório, quando expulsou todos. Enquanto conversava com os investigadores, porém, ele foi interrompido por um chamado do rádio, informando que fora achado o corpo de Priscila Klein, filha de Wagner Klein. O delegado pediu que o grupo indicasse um líder e Henrique foi o escolhido. O novo líder, por sua vez, indicou três investigadores para acompanharem o delegado na investigação. Um segundo grupo foi à casa da prefeita Belisa Hoffman interrogá-la. E, por fim, o último grupo, foi tentar interrogar o pescador Lúcio.

Lúcio recebeu o terceiro grupo a machadadas. Ele estava cortando lenha quando os investigadores chegaram de barco e não quis saber de conversa: espantou todos sem dizer uma palavra, mas com muita agressividade. Enquanto fugia de barco, o grupo recebeu um aviso de Rodolfo Müller,que se aproximou em outra embarcação: "vocês não devem vir aqui, o Lúcio é maluco".

O grupo que foi à cena do crime encontrou a arma do crime, uma pistola, e um relógio de pulso caído no chão, que indicava a hora exata do crime: 17h48 do dia 13. Eles também descobriram que a filha de Wagner Klein, Priscila, estava grávida.

Já o grupo que foi à casa de Belisa Hoffman viu Bróder saindo da casa da prefeita escondido, em uma bicicleta. Belisa, que adora caça submarina, chegou de carro, vestida com roupa de banho. Ela foi bastante simpática com os investigadores. Lá, eles descobriram que o prefeito Oscar Acyoli prendeu o filho de um aliado político de Belisa, Pedro Sabtelli, às 17h35 do dia 13. Assim, descobriram que o delegado era o primeiro a ter um álibi concreto: Oscar Acyoli foi o primeiro inocentado do programa.

Por meio de uma mensagem que chegou ao QG, o assassino explicou suas regras: a cada dois dias ele enviará um envelope aos ivestigadores, indicando dois lugares. Dois investigadores - um indicado pelo líder e outro pelo grupo - deveriam ir a estes lugares. Um encontraria uma pista quente; o outro encontraria o assassino e seria "morto", ou eliminado do programa.

Seguindo as regras, o líder Henrique indicou Tatiana e, o grupo, indicou Fernanda - ela recebeu sete votos. Tati preferiu ir ao "Caminho da Cruz" e Fernanda foi às "Ruínas", os dois lugares apontados pelo criminoso. Antes de saírem, as duas gravaram seu "testamento", apontando o próximo lider do programa. A mineira Tatiana se deu mal, encontrou o assassino e foi eliminada. Já Fernanda voltou ao QG com um envelope, contendo uma pista. De acordo com a explicação de Zeca Camargo, a pista seria encaminhada à perícia.


Redação Terra

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