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Com muitas ausências, APCA premia os melhores de 2002

Terça, 25 de março de 2003, 07h16

Sthefany Brito comemora prêmio de
Revelação da televisão.
Foto: Ronaldo Ceravolo / Virgulando

» Veja as fotos da festa!

A APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) premiou na noite desta segunda-feira, em São Paulo, os melhores de 2002 em nove categorias - artes visuais, cinema, teatro, teatro infantil, dança, literatura, música popular, rádio e televisão.

A festa da tradicional premiação ocorreu no Centro Cultural Banco do Brasil, no centro da capital paulistana. Os apresentadores da festa foram a VJ Marina Person, representando o Meninas Veneno, da MTV, eleito o melhor programa de TV do ano passado, e o jornalista Chico Pinheiro, que representou o colega William Bonner, âncora do Jornal Nacional, que recebeu o título de melhor apresentador da televisão brasileira em 2002.

A festa de premiação começou com um pocket show de Maria Rita Mariano, que mostrou porque mereceu o prêmio Revelação da Música Popular Brasileira.

A premiação foi marcada pela ausência de vários premiados, a começar pelo próprio William Bonner, que gravou uma mensagem especial, exibida no telão da cerimônia. "Em 2002 aconteceram muitas coisas boas para mim, e a melhor, sem dúvida, foi o prêmio APCA. Todos os anos eu ficava ansioso para saber quem seria o agraciado na minha categoria. Minha mulher, Fátima Bernardes, já ganhou, assim como Chico Pinheiro. Eu tenho 16 anos de Globo e chegou a minha vez. Estou muito feliz, mas seria uma traição aos meus colegas não estar aqui, no Jornal Nacional, cobrindo a guerra. Esta é uma conseqüência, desta vez pessoal, da guerra. Agradeço o prêmio e estou orgulhoso do trabalho que na verdade é de uma grande equipe que faz o Jornal Nacional."

Televisão

Fernando Meirelles recebeu o Grande Prêmio da Crítica pela minissérie global Cidade dos Homens. O diretor recebeu o mesmo prêmio na categoria Cinema pelo filme Cidade de Deus.

Marco Nanini foi eleito o melhor ator de 2002 por sua atuação em A Grande Família. Em seu discurso, Nanini deixou uma mensagem contra a guerra: "Paz pra todo mundo!". O diretor de A Grande Família, Maurício Farias, recebeu o prêmio pelo melhor programa de humor da TV em 2002.

Andréa Beltrão, mulher do Maurício, também foi à festa para prestigiar o marido e o programa. Neste ano, ela passa a integrar o elenco fixo de A Grande Família. Andréa Beltrão irá interpretar uma cabeleireira no seriado global.

Sthefany Brito foi eleita a revelação da televisão brasileira em 2002. A atriz de O Clone também representou a colega Eliane Giardine, eleita a melhor atriz por sua atuação na mesma novela. "É muito merecido este prêmio para a Eliane, a Tia Nazira de O Clone foi o maior sucesso. Eu também estou muito, muito honrada com o meu prêmio".

Ausências

A festa de premiação foi marcada por importantes ausências em todas as áreas. Na categoria Artes Visuais, não estiveram presentes Abraham Palatnik, Grande Prêmio da Crítica, e Arcângelo Ianelli, premiado por sua retrospectiva na Pinacoteca do Estado.

Em Cinema, faltaram Karim Aïnouz, prêmio de melhor diretor por Madame Satã, Lázaro Ramos, prêmio de melhor ator pelo mesmo filme, Ugo Giorgetti, melhor roteiro por O Príncipe e Eduardo Coutinho, melhor documentário por Edifício Master.

Na categoria Literatura faltou a grande premiada da noite, a escritora Hilda Hist, Grande Prêmio da Crítica pela reedição das Obras Completas, pela Editora Globo.

A categoria de Música Popular Brasileira foi desfalcada pelos mais importantes premiados. Arnaldo Antunes, Marisa Monte e Carlinhos Brown não foram receber o prêmio de melhor disco de 2002 para Os Tribalistas.

Jair Rodrigues, eleito o melhor intérprete do ano passado, foi representado por seu filho e produtor, Jair de Oliveira. "Estou duplamente feliz, por ser filho e produtor. Acredito que o meu pai agradeceria a minha mãe, minha irmã, Luciana Mello, e a mim. E dedicaria o prêmio a seus fãs". A melhor cantora, Elza Soares, por seu disco Do Cóccix até o Pescoço, também não compareceu, assim como João Donato, coroado como melhor compositor de 2002.

Teatro

Na categoria Teatro, a peça Os Solitários levou o prêmio de melhor espetáculo, Bosco Brasil foi eleito o melhor autor e Marco Antonio Braz, melhor diretor, por O Beijo no Asfalto. Dan Stullback foi eleito o melhor ator, por Diretrizes em Tempos de Paz e Clara Carvalho a melhor atiz, por Frankensteins, de Jô Soares. "Eu agradeço ao Jô pela confiança".

A festa marcou a 31ª edição do Prêmio Melhores da APCA e contou com o apoio da revista Quem, do Coffee Studio, da Editora e Gráfica Raiz e da casa de vinho Salton.

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Aniela Vaz/Redação Terra

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