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Vôlei

Renovação e novo convite a Fofão: o início de 2017 para o vôlei feminino

17 mai 2017 - 08h40
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No comando da Seleção Brasileira de vôlei feminino para mais uma temporada, José Roberto Guimarães explicou parte do planejamento que traçou buscando mais um ano com títulos, e em coletiva nesta terça-feira detalhou as ideias que nortearão o 2017 da equipe verde e amarela.

Logo na convocação que abre o ano, para o torneio de Montreux, na Suíça, chamou a atenção a ausência de diversos nomes badalados, como Dani Lins e Fernanda Garay. Para o técnico, o primeiro ano dos quatro de ciclo olímpico é o momento ideal para fazer testes e tentar renovar ares com novos talentos.

"É a grande oportunidade de ver como algumas jogadoras progrediram e delas estarem participando em nível internacional. Uma coisa é Superliga, outra é internacional contra as melhores seleções do mundo. Essa oportunidade dá um ganho técnico, tático e psicológico para a jogadora. É uma grande possibilidade, é quando existe o crescimento perdendo ou ganhando", disse Guimarães.

Por ter escolhido um grupo mais jovem, o comandante brasileiro já admite que, no começo, os resultados poderão não vir com facilidade. "Sabemos que vamos passar dificuldades. Das seleções que vão ao Montreux, a maioria delas irão completas".

Zé Roberto ainda comentou sobre o convite que fez para a ex-jogadora Fofão integrar a comissão técnica da Seleção, não aceito pela atleta, apesar de ser um desejo de longa data do treinador para contribuir no ambiente interno.

"Esse negócio com a Fofão é namoro antigo, fiz o convite algumas vezes e voltei a carga semanas atrás, acho importante a participação dela pelo respeito que ela tem de jogadoras, comissão e público e acho que ela tem muita coisa para passar a essas novas levantadoras. Acho que ela poderia agregar valor estando junto com a gente", afirmou.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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