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Vôlei

França vence os Estados Unidos no tie-break e vai à final da Liga das Nações

Equipe anfitriã se saiu melhor por 3 sets a 2, com parciais de 25/18, 25/17, 23/25, 24/26 e 15/13

7 jul 2018 - 12h48
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Atuando em casa, a seleção francesa masculina de vôlei assegurou classificação à final da Liga das Nações ao vencer os Estados Unidos por 3 sets a 2, com parciais de 25/18, 25/17, 23/25, 24/26 e 15/13, neste sábado, em Lille, na primeira semifinal da competição.

Atuais campeões da Liga Mundial, competição que passou a ser substituída pela recém-criada Liga das Nações a partir desta temporada, a França terá pela frente na decisão deste domingo, às 15h45 (de Brasília), os ganhadores do confronto entre Brasil e Rússia, que se enfrentam na luta pela outra vaga na final em jogo que também será encerrado neste sábado.

França bate EUA e avança à final da Liga das Nações
França bate EUA e avança à final da Liga das Nações
Foto: Divulgação/Fivb / Estadão

No duelo que abriu as semifinais, os franceses chegaram a dar a impressão de que atropelariam os norte-americanos ao vencerem os dois primeiros sets com facilidade, mas a seleção dos EUA reagiu, ganhou as duas parciais seguintes e forçou a disputa do tie-break, no qual os donos da casa triunfaram pela vantagem mínima de 15/13.

Com 31 pontos, Stephen Boyer foi o grande nome do jogo pela seleção francesa, enquanto o maior destaque norte-americano foi Matthew Anderson, com 23 acertos. Taylor Sander, com 20, foi outro que exibiu força na parte ofensiva pelos visitantes. Pelos franceses, Earvin Ngapeth foi o segundo maior pontuador, com 12.

A França foi campeã da Liga Mundial no ano passado ao derrotar o Brasil na decisão, realizada na Arena da Baixada, em Curitiba, onde bateu a equipe nacional por 3 sets a 2 para ficar com o título. Os franceses também foram campeões da competição em 2015, quando superaram a Sérvia em uma final disputada no Rio de Janeiro. Esta fase derradeira da Liga das Nações está ocorrendo no estádio Pierre Mauroy, que é coberto e tem capacidade para 50 mil pessoas.

Estadão
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