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Vasco pretende fazer do Centro Cultural Candinho instrumento de educação à sociedade. Entenda

Planos revelados pelo historiador do clube dão conta de apoio e participação em produções acadêmicas e culturais não só para torcedores do Cruz-Maltino

11 out 2021 - 17h09
(atualizado às 17h09)
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O Vasco pretende ser ousado na gestão do Centro Cultural Candinho. O local de fundação do clube, que será reformado a partir da colaboração feita pela torcida, deverá se tornar um local histórico não só para o Cruz-Maltino. Walmer Peres, historiador do centro de memória vascaíno, explica.

Cândido José de Araújo foi o primeiro presidente não branco do Vasco (Foto: Divulgação)
Cândido José de Araújo foi o primeiro presidente não branco do Vasco (Foto: Divulgação)
Foto: Lance!

- Esse processo de revitalização do Candinho é fundamental para o Vasco da Gama. Estamos falando da sede da fundação do clube, um centro cultural que homenageia o primeiro presidente negro de um clube náutico no Rio de Janeiro, que estava na vida associativa do Vasco desde 1901, foi eleito em 1904, reeleito em 1905 e foi o presidente dos dois primeiros títulos de campeonato do Rio de Janeiro - reforçou Walmer. E emendou:

- O nosso departamento pretende transformar o Centro Cultural Cândido José de Araújo em um instrumento de educação e valorização da Cultura Africana e Portuguesa para o Rio de Janeiro. Também pretendemos apoiar e desenvolver produções acadêmicas voltadas para historiografia que trabalha a escravidão negra no Brasil, o processo migratório português e o antilusitanismo - concluiu o historiador, à Vasco TV.

O local de fundação do Vasco foi alugado há pouco mais de um ano por um grupo de torcedores chamado "Guardiões da Colina". Na sequência, o clube passou a participar das ações.

Lance!
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