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Mesmo sem tempo, Lisca tem método para acabar com o pesadelo da bola aérea defensiva do Vasco

Técnico só terá semana com espaço maior entre jogos mais adiante. Até lá, a defesa precisa urgentemente ter um melhor rendimento na busca da bola no alto

29 jul 2021 - 07h34
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Lisca comandou o primeiro treino no Vasco na última sexta-feira. O time jogou no sábado, venceu, mas tomou gol após escanteio. Um dia de descanso, mais dois treinos e o Cruz-Maltino perdeu para o São Paulo. Mais um gol após cruzamento em lance de bola parada. É mais do que um problema: é um sangramento incessante que o treinador precisa estancar. Contra ele, o tempo.

Leandro Castan e Ernando formam a atual dupla de zaga do Vasco (Montagem LANCE!; Rafael Ribeiro/Vasco)
Leandro Castan e Ernando formam a atual dupla de zaga do Vasco (Montagem LANCE!; Rafael Ribeiro/Vasco)
Foto: Lance!
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- É estimulando, posicionando, analisando os adversários... treinando está difícil porque bola parada tem um treinamento exigente. Quando se joga num intervalo de dois, três dias é complicado. Ontem (terça-feira), nós posicionamos os jogadores, quinta-feira mapeamos - ressaltou, após a última partida.

E novamente o tempo será curto. Trabalho de recuperação física nesta quinta-feira, apronto na sexta e clássico com o Botafogo no sábado.

E o calendário vai demorar a dar trégua. Só daqui a três semanas é possível haver uma semana livre entre um jogo e jogo. Mas Lisca que se vire. Se a defesa vascaína seguir sangrando tanto, o acesso estará em risco.

Lance!
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