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Sem se importar com projeções, Federer quer manter tranquilidade

26 mai 2013 - 23h40
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Primeiro integrante do top 5 a jogar em Roland Garros, Roger Federer teve ótimo desempenho e passou pelo quali Pablo Carreño sem dificuldades. Apesar da consistência, o campeão de 2009 não é apontado junto a Novak Djokovic e Rafael Nadal como favorito ao título do Grand Slam francês. Sem se preocupar com o fato, o suíço quer manter o nível e a calma apresentados neste domingo.

"Não me importa se sou favorito ou não, porque isso não me daria mais oportunidades de ganhar o torneio. Quero ficar focado, calmo e pensando no que quero fazer, depois deixar a tempestade passar", afirma o número três do mundo.

Apesar disso, Federer confessa que a pressão pelo Slam de saibro ser dominado por Rafael Nadal é menor se comparada aos outros três torneios mais importantes do circuito."Claro que haverá mais pressão quando eu chegar a Wimbledon tendo que defender 2.000 pontos. Não é o caso aqui. Mas você nunca sabe o que vai acontecer no tênis. É preciso disputar cada partida e isso que torna tudo interessante", aponta.

A comparação com o Grand Slam inglês seguiu quando Federer criticou o fato de Roland Garros ser iniciado em um domingo. "Lembro um ano em que me forçaram a jogar domingo para promover esse início. Era contra, mas decidi tentar. Só que eles mantiveram isso para sempre. Não concordei. É o único Slam que tem isso", critica.

"Wimbledon é disputado em 13 dias e Roland Garros em 15. Não faz sentido, mas entendo que é mais fácil ter público no fim de semana, as pessoas trabalham na segunda. Porém, isso é sempre algo que está em debate. Dessa vez, disse a eles que não me importava se me colocassem domingo", conclui.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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