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Técnico garante que nova lesão de Luciano não foi causada por atuações recentes

31 dez 2020 - 07h05
(atualizado às 07h14)
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Luciano foi um dos desfalques importantes do São Paulo no jogo de volta da semifinal da Copa do Brasil, contra o Grêmio, no Morumbi. Com uma inflamação causada por um cisto que estourou em seu joelho direito, o atacante ficou de fora da partida que valia vaga na decisão do torneio, mas o técnico Fernando Diniz fez questão de garantir que sua nova lesão nada tem a ver com o estiramento sofrido contra o Corinthians.

No Majestoso em Itaquera, Luciano deixou a partida por causa de um estiramento no músculo adutor da perna esquerda. Realizando tratamento em três períodos, o atacante foi poupado contra o Atlético-MG, mas enfrentou o Grêmio, na ida da semifinal da Copa do Brasil, em Porto Alegre, e o Fluminense, no último sábado, pelo Brasileirão, Coincidência ou não, o camisa 11 teve duas atuações apagadas, dando fim a uma sequência avassaladora de gols e assistências.

Justamente por ter voltado rápido demais à equipe, Luciano passou a ser alvo de dúvidas de torcedores, receosos em relação a uma possível nova lesão, fruto da pressa para tê-lo de volta. Fato é que, segundo o próprio Fernando Diniz, o cisto de Baker, que o tirou de ação nesta quarta-feira, nada tem a ver com o estiramento sofrido no clássico contra o Corinthians.

"O Luciano teve um desconforto pequeno no adutor contra o Corinthians. Se recuperou totalmente. Hoje estourou um cisto de Baker que ele tinha no joelho, não tem nada a ver uma coisa com a outra. Contra o Fluminense estava descansado, recuperado das dores no adutor, queria jogar. Estourou o cisto de Baker no joelho dele, não é nada grave, mas é um líquido que acaba extravasando pela perna e provoca dor, inchaço, tem que ser drenado. Não deu pra drenar em três, quatro dias", explicou Diniz.

A tendência é que Luciano volte a ficar à disposição do São Paulo em poucos dias. Como se trata de um procedimento pouco complexo, o processo de recuperação do atacante não deve ser demorado. Entretanto, até lá Fernando Diniz terá uma dor de cabeça considerável: fazer a equipe render sem um de seus principais jogadores, como fez contra o Atlético-MG, no Brasileirão, quando o camisa 11 também estava lesionado e desfalcou o Tricolor.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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