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São Paulo sobre impeachment de Leco: "Vale-tudo oportunista"

4 dez 2019 - 13h02
(atualizado às 13h23)
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Leco sofre pressão de torcedores e conselheiros no São Paulo (Foto: Fernando Dantas/Gazeta Press)
Leco sofre pressão de torcedores e conselheiros no São Paulo (Foto: Fernando Dantas/Gazeta Press)
Foto: Gazeta Esportiva

Na manhã desta quarta-feira, o São Paulo emitiu uma nota oficial em resposta ao pedido de impeachment do presidente Leco, que foi protocolado por um grupo de conselheiros na terça-feira. O comunicado acusa que a tentativa de destituição ocorreu com o intuito de tumultuar o ambiente do clube.

De acordo com as informações divulgadas pelo São Paulo, uma parcela de conselheiros levou um documento que aponta que a execução do orçamento de 2019 não foi cumprida. No entanto, o clube tricolor alega que pelo fato de o ano ainda estar em andamento, a acusação é insustentável.

O São Paulo conclui o comunicando indicando que a diretoria está aberta ao diálogo com a oposição, desde que sejam respeitadas as "diferenças e regras do processo".

O mandato de Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, na presidência do São Paulo tem duração até dezembro de 2020, quando ocorrem as eleições que vão apontar o novo mandatário.

Confira a nota oficial divulgada pelo São Paulo:

"Carece de fundamento o pedido de destituição protocolado ontem contra o Presidente do São Paulo Futebol Clube e sua Diretoria, conforme noticiado pela imprensa.

O requerimento é uma peça discutível e equivocada, obra de uma parcela de conselheiros movida pelo intuito de criar factoides e tumultuar o ambiente do clube. A manobra ocorre, não por acaso, na véspera de decisiva partida contra o Internacional pelo Brasileirão - o que deveria ser momento de união entre as forças são-paulinas -, servindo para esses senhores de janela de oportunidade contra a gestão.

O documento, divulgado por alguns órgãos de comunicação, baseia-se num suposto descumprimento na execução do orçamento de 2019, ainda com o ano em curso, o que, de saída, desqualifica de forma clara a argumentação. O simples fato de o ano ainda não ter terminado torna o documento insustentável perante a gravidade daquilo que está sendo requerido. É, pois, expediente oportunista de seus signatários.

Esta administração, pautada por condutas sempre corretas e transparentes, está, como sempre esteve, aberta ao diálogo franco e irrestrito, mas não vai tolerar arroubos como os perpetrados. A disputa política precisa, acima de todas as diferenças, respeitar regras e processos, e não enveredar para um vale-tudo oportunista e demagógico. Esse caminho não atende aos objetivos do São Paulo, nem está em concordância com as tradições da nossa instituição."

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