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Raí garante que não teve conversas diretas para renovar com Aguirre

15 ago 2018 - 15h00
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O grande trabalho de Diego Aguirre à frente do São Paulo automaticamente gera uma grande expetativa por parte da torcida, que anseia pela permanência do treinado uruguaio. Líder do Campeonato Brasileiro, o comandante é fortemente vinculado à seleção de seu país, porém, toda vez que é questionado sobre seu futuro, garante estar feliz no Tricolor. Nesta quarta-feira, o diretor de futebol do clube, Raí, assegurou que ainda não iniciou tratativas para renovar o contrato do técnico, que possui vínculo até o final deste ano.

Ao menos a preocupação quanto à permanência de Aguirre no São Paulo diminuiu um pouco nesta semana. Por conta da crise política vivida pela Associação Uruguaia de Futebol, a tendência é que o atual treinador da Celeste, Óscar Tabárez, continue por mais um tempo à frente da equipe - ele está no cargo desde 2006 e levou o país à três Copas do Mundo.

"Acho que ele [Aguirre] não está se guiando muito por isso, rumores com relação à seleção. Falamos sobre isso no início, que ele não iria no meio do ano, e desde então, quando começamos a conversar sobre o assunto, ele faz questão de dizer que está muito feliz aqui, mesmo antes do o time estar na liderança ele já dizia que estava contente aqui", afirmou Raí em entrevista ao SporTV.

"Não existe uma conversa direta sobre renovação, mas existe um processo para isso, Já fui consultado aqui, todos estamos felizes, Agora, é uma construção de uma situação que, obviamente, temos a prioridade de continuar com toda essa comissão", completou o diretor de futebol são-paulino.

Raí também relembrou a trajetória do treinador uruguaio desde que foi anunciado para substituir Dorival Jr. A rapidez com que os jogadores assimilaram a proposta de jogo de Aguirre o impressiona, mas não a capacidade do comandante são-paulino, cada vez mais nas graças da diretoria e, claro, dos torcedores.

"Ele chegou no meio da temporada, em uma situação complicada, o time vindo de temporadas difíceis, e a resposta ao trabalho dele foi muito rápida. Já era um bom grupo, a gente sabia desde o início. Isso acabou dando confiança, os jogadores acreditaram no trabalho dele, se sentiram mais confiantes, e o estilo dele de saber mexer, concorrência saudável, de ser direto com os atletas, passa confiança. Já tínhamos essa expectativa, mas a velocidade foi realmente acima do normal", finalizou.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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