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Raí diz que São Paulo ficou visado e pede reação rápida

Diretor executivo do clube afirmou que o time precisa fazer auto crítica, pois ainda há tempo para buscar o título do Campeonato Brasileiro

7 out 2018 - 05h11
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Raí, diretor executivo do São Paulo, disse que o time acendeu o sinal de alerta após a derrota por 2 a 0 para o Palmeiras pela 28ª rodada do Campeonato Brasileiro. No entanto, tratou também de dar confiança aos jogadores nessa reta final de competição.

"Temos que fazer uma autocrítica e reagir. Precisamos reagir rápido. O São Paulo ainda está a quatro pontos do líder, o que a gente fez até aqui tem muito mérito, mas tem que saber o momento de fazer autocrítica, análise", comentou.

Na opinião do dirigente, a queda de rendimento tem relação com maior conhecimento do adversário da maneira que o time tricolor atua. "Uma coisa óbvia é que o São Paulo ficou muito visado. Tivemos vários desfalques também. Junta-se as duas coisas. Os times vêm conhecendo melhor o São Paulo, além dos desfalques. Acho que são os motivos maiores", analisou.

O time tricolor terá a semana livre para treinar e tentar a reabilitação. Ainda faltam dez rodadas para o término e o próximo jogo é uma disputa direta pela ponta da tabela. No domingo, o São Paulo visitará o Internacional no Beira-Rio. "Temos que deixar essa derrota para trás e nos preparar para vencer o próximo jogo e ver o que vai acontecer", disse o técnico Diego Aguirre.

Para a partida, o treinador provavelmente contará com o atacante Everton nos 90 minutos. Na derrota para o Palmeiras por 2 a 0 no sábado ele começou no banco de reservas e entrou na etapa final na vaga de Rodrigo Caio, que estava na lateral direita. "Ele não aguentaria o jogo inteiro. Tinha o risco de voltar a lesão e deixamos para o segundo tempo", justificou o treinador.

Everton desfalcou o São Paulo nas duas últimas rodadas (América-MG e Botafogo). Sem demonstrar limitações ou reclamar de dores, ele treinou normalmente durante a semana. A expectativa agora é que já consiga começar entre os titulares.

Estadão
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