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Justiça condena 12 torcedores por invasão ao CT tricolor em 2016

17 nov 2017 - 19h06
(atualizado às 19h33)
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A Justiça de São Paulo condenou 12 integrantes das torcidas organizadas Independente e Dragões da Real pelos crimes de violação de domicílio qualificado e furto qualificado realizados no dia 27 de agosto de 2016. Na ocasião, mais de 100 uniformizados invadiram o CCT da Barra Funda, roubaram objetos como bolas e camisas, e agrediram alguns jogadores que treinavam naquele momento.

Responsável pelo caso, o juiz Ulisses Pascolatti condenou os acusados a penas que variam entre sete a oito meses de detenção, pelo crime de violação de domicílio qualificado, e entre dois anos a dois anos e quatro meses de reclusão, pelo crime de furto qualificado, em regime aberto.

Os acusados que foram sentenciados à cadeia, no entanto, poderão pagar entre cinco e dez salários mínimos a instituições públicas ou privadas de destinação social como substituição das penas privativas de liberdade. Também terão a possibilidade de prestar serviços à comunidade como pagamento da sentença. Ambas as ações, porém, serão submetidas à análise da Justiça.

A invasão ocorreu em agosto de 2016, quando o São Paulo passava por um momento delicado no Campeonato Brasileiro. Após mobilização nas redes sociais, os líderes das organizadas, acompanhados por cerca de 100 pessoas não identificadas, quebraram o portão de entrada e entraram no CT, onde roubaram camisas, bolas, materiais de treinamentos e galões térmicos, gerando um prejuízo de R$ 4.500,00, segundo o clube.

Os membros das torcidas organizadas ainda agrediram jogadores como Michel Bastos e Wesley, então principais alvos de críticas vindas das arquibancadas. Hoje, os dois atletas já não defendem mais o clube. O primeiro se encontra no rival Palmeiras, enquanto o segundo atua pelo Sport.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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