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Jogadores do São Paulo evitam euforia e projetam mais '19 finais' no Brasileirão

Tricolor terminou o primeiro turno do Campeonato Brasileiro na liderança após vitória sobre a Chapecoense

20 ago 2018 - 05h12
(atualizado às 05h12)
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O discurso dos jogadores do São Paulo estava unificado após o time terminar o primeiro turno do Campeonato Brasileiro na liderança. Todos, sem exceção, evitaram oba-oba e garantiram que ainda tem muito chão pela frente para que o clube possa comemorar um título. Claro que existia uma alegia pelos 41 pontos em 19 rodadas, mas os atletas mostraram seriedade após a vitória de 2 a 0 sobre a Chapecoense.

"É muito bom terminar o primeiro turno na liderança, mas não ganhamos nada. Temos concorrentes fortíssimos. O São Paulo anseia há muito tempo por esse título, mas ainda estamos nessa caminhada. A gente entende a torcida, mas não podemos entrar em empolgação", comentou o volante Hudson, um dos líderes do elenco.

Para o capitão do time, toda rodada será decisiva. "Estamos vivendo um momento bom, a equipe está em uma crescente e mantendo a regularidade. O campeonato premia o mais regular. Tivemos uma vitória muito importante e abrimos um pouquinho mais. É continuar nessa batida. São mais 19 finais para a gente, estamos encarando dessa forma."

Para o meia Nenê, que teve seu nome gritado pelos torcedores diante da Chapecoense, o São Paulo não pode diminuir o ritmo. "Temos de continuar com a mesma intensidade, manter o foco e ter humildade. Vamos passo a passo, pois não podemos pensar lá na frente. O segredo é a concentração, união e o apoio da torcida, que está nos motivando muito", diz.

A vitória sobre a Chapecoense deixou o time com três pontos de vantagem na liderança. Shaylon, que marcou o primeiro gol, sentiu um gostinho especial com o feito. "Eu comecei nas categorias de base da Chapecoense, então foi legal. Foi um gol importante para a gente que precisava dessa vitória", explicou Shaylon, que antes dessa partida havia sido titular apenas uma vez com Diego Aguirre: no empate por 0 a 0 com o Ceará, no Castelão, em Fortaleza.

Estadão
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