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Emprestado três vezes pelo São Paulo, Auro entende opção do clube

22 mai 2019 - 16h48
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Auro não teve muitas oportunidades no time principal do São Paulo. Em seus quatro anos no Tricolor, de 2014 a 2018, o lateral foi negociado por empréstimo por três vezes. Cedido ao Toronto FC no início do ano passado, o defensor foi adquirido em definitivo pelo clube que disputa a MLS e rapidamente ganhou o status de peça importante no elenco canadense.

No entanto, Auro não reclamou dos empréstimos na época de São Paulo - defendeu Linense (2016), América-MG (2017) e o próprio Toronto -, pelo contrário: em entrevista exclusiva à Gazeta Esportiva, o atleta de 23 anos demonstrou entender a situação e preferiu exaltar a oportunidade de mostrar o seu futebol.

"Os empréstimos foram necessários. Sou da base, então tem sempre aquele 'pé atrás', de que precisa de amadurecimento e bagagem. Tive uma passagem pelo América-MG e comecei muito bem, mas depois senti meu joelho e tive que operar. É necessário ter o empréstimo, dar oportunidade para o menino jogar. Na minha época, tinha 19, 20 anos, então era necessário, para eu poder mostrar meu futebol", afirmou.

Já em sua segunda temporada no Toronto FC, Auro contou não ter problemas de adaptação na América do Norte, elogiou a experiência de atuar na MLS e, perguntado sobre um possível retorno ao São Paulo, não negou oferecer a cortesia de uma conversa.

"Experiência fantástica. Vai ser minha segunda temporada aqui em Toronto e já me sinto em casa. A cidade é muito boa, a equipe também, estrutura excelente. Já até me acostumei com o frio. Nunca tinha jogado fora do Brasil, e espero ter mais uma temporada boa aqui no Toronto, saindo com a classificação nos playoffs. Espero que possamos, quem sabe, conquistar o título", disse, antes de completar.

"O futuro a Deus pertence. Não posso falar se vou defender o São Paulo novamente um dia. Mas quem sabe, se eles quiserem me contratar, nós sentamos e conversamos. Nunca posso falar 'não' para um clube do tamanho do São Paulo. Se um dia eles vierem falar comigo, claro que tenho que escutar e a gente senta e conversa. Quem sabe? Por enquanto, vamos vivendo a cada dia e jogando futebol, que é o mais importante", concluiu.

* Especial para a Gazeta Esportiva

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