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Boselli deve ter nova chance e buscará acabar com jejum no Corinthians

Centroavante argentino marcou seu único gol pelo clube em fevereiro

16 abr 2019 - 11h40
(atualizado às 19h53)
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O centroavante Mauro Boselli disputou 14 jogos pelo Corinthians e marcou somente um gol. O argentino deve ganhar nova chance na equipe no duelo com a Chapecoense nesta quarta-feira, em Chapecó, pela quarta fase da Copa do Brasil.

Será a oportunidade de ele tentar colocar fim ao jejum. Seu único tento pela equipe aconteceu em 24 de fevereiro, na vitória por 1 a 0 para o Botafogo. Depois disso, ele entrou em campo em oito partidas e não balançou mais as redes.

Com os titulares desgastados fisicamente por causa do jogo de ida da final do Estadual, ele tem nova chance para desencantar e também para deixar o técnico Fábio Carille com a pulga atrás da orelha. Isso porque o titular da posição, Gustagol, depois de um início de temporada arrasador, também não tem feito grandes apresentações. Ao passar em branco no domingo com o São Paulo no Morumbi completou cinco jogos sem marcar.

Depois que voltou de lesão, Gustagol balançou as redes no empate por 1 a 1 com a Ferroviária no jogo de ida das quartas de final do Campeonato Paulista. Na sequência, ficou sem marcar com a Ferroviária (1 a 1), o Santos (2 a 1), o Ceará (0 a 1), o Santos (0 a 1) e o São Paulo (0 a 0).

O técnico Fábio Carille definirá nesta terça-feira quais jogadores do Corinthians serão poupados do jogo desta quarta. O treinador optou por levar todos os titulares que tinha à disposição.

Só ficaram de fora o goleiro Cássio, porque está suspenso, e o lateral-esquerdo Danilo Avelar e Junior Urso, machucados. O restante do elenco que vem atuando viajou para Chapecó. No entanto, é quase certo que Carille dê descanso a alguns titulares para não correr o risco de ter baixas para a finalíssima do Paulista.

"Qualquer jogador que estar em campo em todos os jogos. A gente não escolhe nada. Mas tem a comissão técnica que vai ver quem está em melhores condições físicas para jogar. Eles vão decidir. Quero jogar, mas se não der, tudo bem", disse Clayson.

Cássio, que foi expulso na fase anterior da Copa do Brasil, contra o Ceará, indicou que os reservas estarão em campo. "Temos de destacar a força desse grupo. No primeiro jogo da final, entrou o Richard e o Carlos Augusto e deram conta do recado. Temos um grupo qualificado e quem entrar vai substituir a altura", comentou.

DE OLHO NO TRI

O lateral-direito Fagner e o volante Ralf, que podem ser tricampeões estaduais de forma consecutiva, devem ser preservados. Os dois também são candidatos a ficar com a braçadeira de capitão no duelo que pode tender a taça.

Capitão no jogo de ida, Fagner disse que a braçadeira deverá ficar com Cássio ou Ralf por terem uma história no clube um pouco maior do que a dele. Mas o lateral é também um dos líderes e não está descartado por Fábio Carille, que mantém um revezamento, assim como Tite fazia, dos capitães.

Estadão
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