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Torcedores do Santos fazem protesto no CT Rei Pelé e conversam com Odair Hellmann e Falcão

Clube vive má fase no Paulistão e amarga momento complicado neste início de ano

27 jan 2023 - 14h36
(atualizado às 14h36)
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O portão principal do CT Rei Pelé foi palco de um protesto de torcedores do Santos na manhã desta sexta-feira, dois dias após o empate sem gols com o Água Santa na Vila Belmiro, terceiro jogo sem vitória do time no Paulistão. Cerca de 30 integrantes da torcida organizada "Sangue Jovem" estiveram no local e conseguiram conversar com o coordenador esportivo Paulo Roberto Falcão, o técnico Odair Hellmann e os goleiros João Paulo e Vladimir.

Os quatro saíram pelo portão e conversaram com os protestantes na área externa, sob os olhares de policiais militares que acompanharam o ato. Além disso, um vídeo que circula nas redes sociais mostra torcedores cercando o carro do lateral-esquerdo Lucas Pires na entrada do CT.

Após o Santos viver temporadas sem disputar títulos e com brigas contra rebaixamentos nos últimos anos, o grupo foi protestar contra o desempenho ruim no início da atual edição do estadual e pedir a contratação de reforços. Até agora, o Santos tem uma vitória, dois empates e uma derrota, com cinco pontos.

O clima de tensão foi instaurado durante o duelo com o Água Santa, na Vila Belmiro, encerrado com muitas vaias, além de gritos como "Queremos jogador". Ângelo proferiu xingamentos como resposta ao ser ofendido enquanto era substituído, e Soteldo, xingado ao final da partida quando se preparava para dar a entrevista pós-jogo no gramado, mandou torcedores calarem a boca.

Processo

Também nesta sexta, o Santos anunciou que a Corte Arbitral do Esporte (CAS) julgou procedente a decisão da Fifa que condena o meia peruano Cueva e o Pachuca, do México, a compensarem a rescisão unilateral realizada pelo jogador para deixar o time santista em 2021. O Pachuca foi condenado a pagar R$ 23,9 milhões ao Santos como indenização.

"Ainda cabe recurso, mas, o clube mexicano deverá efetuar o pagamento nas próximas semanas respeitando o prazo legal", diz o comunicado santista. Cueva e sua defesa alegam que havia justa causa para a rescisão, pois ele tinha valores em atraso para receber, além de ter sido separado do elenco e não ter sido inscrito no Paulistão, mas a Fifa não aceitou os argumentos.

Estadão
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