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Santos não quer reduzir salarios e conta com ajuda da CBF

Santos não quer reduzir salários durante paralisação

31 mar 2020 - 08h05
(atualizado às 08h39)
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O Santos anunciou férias coletivas de jogadores, comissão técnica e funcionários de 1 a 20 de abril por conta do novo coronavírus. E está preocupado com o pagamento dos salários.

Presidente do Santos fala sobre sua rotina (Foto: Divulgação/Ivan Storti)
Presidente do Santos fala sobre sua rotina (Foto: Divulgação/Ivan Storti)
Foto: Gazeta Esportiva

O Peixe pagará as férias, a princípio, até o quinto dia de maio e pode parcelar os valores. O terço adicional precisa ser depositado até o fim de 2020.

Sem concordar com redução nos salários - medida adotada no Atlético-MG, por exemplo -, o Alvinegro quer ajuda da CBF caso seja necessário.

"Sou contra propor redução salarial para quem gera riqueza ao Santos. Existe diferença, mas minha opinião é essa. Jogador com contrato vigente tem que receber integralmente. Quem parou (CBF) que se responsabilize ou que subsidie ou financie. Santos às duras penas honra com seus compromissos", disse Pedro Doria, membro do Comitê de Gestão, à Rádio Ômega.

As férias podem ser estendidas de acordo com a pandemia da Covid-19. A última partida foi contra o São Paulo, em 13 de março, e não há previsão da retomada das competições no futebol brasileiro e nem se o Campeonato Paulista continuará.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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