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Santos discute valores com a Caixa, mas perde "trunfo" por meta R$ 40 mi

29 jun 2013 - 07h10
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<p>Diante do Grêmio, pelo segundo jogo do Campeonato Brasileiro, Santos atuou sem patrocinador máster após o fim do acordo com a Phlico</p>
Diante do Grêmio, pelo segundo jogo do Campeonato Brasileiro, Santos atuou sem patrocinador máster após o fim do acordo com a Phlico
Foto: Ivan Storti / Agência Lance

A diretoria do Santos intensificou as negociações com a Caixa Econômica Federal para, enfim, anunciar um patrocínio máster definitivo para a sua camisa. O clube admite ter conversas adiantadas com a estatal, mas, sem Neymar como principal chamariz, também confessa divergências com relação a pedida e a contraproposta do banco, agora inferior aos números tratados no início do ano.

"Continuamos conversando (com a Caixa), já tivemos reuniões para tentar resolver isso. Existe outro (interessado em patrocinar), mas eles são os mais próximos", disse Odílio Rodrigues, vice-presidente do clube.

O Terra noticiou em fevereiro que a pedida santista à própria Caixa era de R$ 24 milhões anuais. O banco, no entanto, oferece hoje cerca de R$ 18 mi. 

"Quando fechar poderemos falar (os valores). Como estamos discutindo exatamente isso, não adianta eu externar. O Santos quer mais e a Caixa menos. Quando fechar, falaremos. A discussão é, justamente, para definir esses números", explicou.

Com o banco, o clube chegou a ter negociações avançadas, mas esbarrou na ausência da Certidão Negativa de Débito (CND), que serve para comprovar que o clube não possui dívidas com o governo federal. O documento saiu no último mês.

Em caso de acordo, será mantido o sonho de atingir a meta de R$ 40 milhões em patrocínios com o seu uniforme. Na última temporada, os números chegaram a cerca de R$ 35 milhões. Próximo ao sétimo mês do ano e após uma série de demissões, membros do departamento de marketing do clube estão ainda mais pressionados pelo acerto.

O Santos já possui quase toda a sua camisa explorada com os patrocínios da CSU (nos números), Seara (omoplatas), além de Corr Plastik (barras da camisa e calção) e Minds (próximo à gola), acertados nesta temporada. BMG e Netshoes saíram.

Sem patrocinador fixo no principal espaço do uniforme, o clube chegou a jogar com a camisa em branco ou estampando o instituto de Neymar, oficializado em janeiro, em Praia Grande. Além disso, acertou acordos pontuais com a Philco e a Chery.

Fonte: K.R.C.DE MELO & CIA. LTDA – ME K.R.C.DE MELO & CIA. LTDA – ME
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