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'Efeito Rodrygo' faz Santos receber cobranças; clube estima mais de R$ 100 milhões

21 jul 2018 - 06h04
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A venda de Rodrygo para o Real Madrid aliviou os cofres do Santos, mas causou um efeito negativo: o clube passou a receber inúmeras cobranças, além de ver o mercado inflacionado em busca de reforços. Um exemplo recente foi o valor da intermediação pela compra de Diego Pituca junto ao Botafogo-SP. A dívida do ex-presidente Modesto Roma venceu em setembro e não foi paga.

O Peixe vendeu o atacante por 40 milhões de euros limpos (R$ 174 mi). Metade desse valor cai nas contas neste mês e a outra parte em julho de 2019. E dívidas "comerão" uma parcela significativa desse montante. O presidente José Carlos Peres afirma que mais de R$ 100 milhões terão de ser pagos até dezembro.

"Colocamos a casa em ordem e fizemos a maior venda da história da América, o Rodrygo, que nos deu oxigênio para pagar contas. São R$ 119 milhões para pagar até dezembro… É bom que os próximos negociadores saibam do compromisso grande até dezembro. Essa venda não vai servir de referência na hora da negociação", disse o presidente José Carlos Peres, na última quarta-feira.

O alvinegro garante não ter nenhum débito com salários, luvas e direitos de imagem de atletas e funcionários. A folha salarial beira os R$ 6 milhões com as chegadas de Carlos Sánchez, Bryan Ruiz e Derlis González.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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