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Cueva diz que não foi 'louco' ao sair do Santos: "Minhas palavras não importaram"

20 fev 2020 - 20h27
(atualizado às 20h27)
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Cueva fala sobre saída do Santos (Foto: Divulgação/Santos FC)
Cueva fala sobre saída do Santos (Foto: Divulgação/Santos FC)
Foto: Gazeta Esportiva

Christian Cueva comentou nesta quinta-feira sobre a saída forçada do Santos. O meia obteve o registro forçado na FIFA e acertou com o Pachuca, do México.

Em entrevista ao "Ovación", Cueva disse que não foi "louco" ao sair do Peixe dessa forma. E que tentou resolver a situação "por bem".

O Alvinegro promete pedir à Federação Internacional de Futebol uma indenização. O caso deve se arrastar nos tribunais.

"Pessoalmente, comecei com muita vontade, de jogar, de ter a confiança dos companheiros e do clube. Mas no passar dos dias chegaram ofertas e oportunidades. Eu quis aceitar por tema pessoal, não por outra coisa. Necessitava jogar. Estamos a ponto das Eliminatórias e quero meu espaço novamente na seleção do Peru. Não me inscreveram no Paulistão, achei estranho. Conversamos sobre opções para sair, mas me tirar de uma lista da maneira que fizeram… Eu ainda era jogador do Santos. Agora já passou, é um novo começo, um clube que me dá confiança e não penso em desperdiçar. O que eu mais quero é voltar ao nível que sempre tive", disse Cueva.

"Não fazemos coisas de louco. Fui claro, falei com gente do Santos, falamos claramente e pareceu que minhas palavras não importaram. Às vezes outras medidas são necessárias. Não tive problema com nenhum do clube, e o que ocorre fora é pessoal e não quero lembrar. Falei com presidente, diretor esportivo, advogado e parecia que não era importante o que eu sentia e dizia. Não podia fazer mais que isso. Fui claro e direto, sempre com respeito, e depois empresário e advogado me assessoram para irmos por outra maneira. Não cumpriram o que combinaram comigo, não sei o motivo, talvez por tudo que passei no ano passado. Deixaram de lado um pouco do tema Christian Cueva. Mas agora tenho que olhar para frente. Precisava de confiança como tenho no Pachuca com treinador e presidente", emendou o peruano.

O Santos ainda precisa pagar os R$ 23 milhões combinados com o Krasnodar, da Rússia, por Cueva. Em contrapartida, o Peixe deixa de arcar com o equivalente a R$ 600 mil por mês de salário.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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