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Cuca vê Santos atrás dos rivais para 2019 por conta da política do clube

28 set 2018 - 08h04
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Cuca gostaria de iniciar o planejamento do Santos para 2019, mas o caos político o atrapalha. O associado decidirá entre a permanência ou o impeachment do presidente José Carlos Peres em assembleia no próximo sábado, na Vila Belmiro. Se o "sim" for escolhido, o vice Orlando Rollo assumirá até o fim do mandato, em dezembro de 2020.

Com gosto por montar elencos, o técnico gostaria de indicar reforços, pensar em renovações e adiantar os passos para a próxima temporada - o que não é possível agora.

"Sim, é o meu trabalho. Detectei as necessidades que temos. Todo time tem. A gente teria de ganhar tempo em relação aos demais. Só estamos no Brasileirão, mas temos uma indefinição na nossa chefia. Não podemos fazer nada. Gosto de montar times. Agora tem que ver de que forma as coisas vão acontecer. A gente também está com uma incógnita muito grande em relação ao futuro. Ninguém sabe o que vai acontecer", disse Cuca, após o empate em 1 a 1 com o Vasco.

O treinador, porém, não quis culpar a política do Peixe pelo tropeço na última quinta-feira, no Pacaembu, diante dos cariocas.

"Vamos ver. O dia D é sábado. Vamos ver domingo como a gente joga. A resposta tem de ser domingo, se influencia ou não (lado político). A gente blinda, faz o que pode. Não posso culpar um mau resultado hoje porque estamos com um problema político. O Vasco também tem isso e conseguiu fazer um bom jogo. Não vamos se apegar a subterfúgios, a álibis, pra gente dizer o porque não jogou bem no segundo tempo. Temos de jogar melhor. Ter uma regularidade. Geralmente a gente tem tido. Hoje ela não veio. Vou buscar o porquê", completou.

O Santos voltará a campo, com novo ou velho presidente, para enfrentar o Atlético-PR, domingo, na Vila Belmiro, pela 27ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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