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Cilindros de oxigênio são fundamentais em vitória do Santos sobre a LDU

25 nov 2020 - 08h16
(atualizado às 09h25)
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Os cilindros de oxigênio foram fundamentais para a vitória do Santos por 2 a 1 sobre a LDU (EQU), em Quito, no Equador, na última terça-feira, pela ida das oitavas de final da Libertadores da América.

O Peixe terminou o primeiro tempo com muito cansaço entre os jogadores. Jean Mota, por exemplo, precisou ser substituído para a entrada de Wagner Leonardo antes mesmo do intervalo.

No vestiário, o Alvinegro disponibilizou o oxigênio alugado em Quito. E a maioria dos jogadores utilizou essa alternativa diante da altitude de quase 2850 metros. Na etapa final, a equipe melhorou, ofereceu menos espaços e aguentou o ritmo dos donos da casa.

Preparação especial

O Santos planejou a ida com antecedência para Quito há semanas. A ideia inicial era chegar até mais cedo no Equador. A CBF, porém, não autorizou o adiamento da partida contra o Athletico, realizada no último sábado, quando o Peixe teve reservas em campo.

O Alvinegro foi para o Equador no domingo cedo, se ambientou em treinamentos na noite do próprio domingo e na segunda-feira. E, com a ajuda do oxigênio, traz a vantagem na bagagem em busca de vaga nas quartas da Libertadores.

Covid-19

O Santos fez exames pulmonares e cardíacos em todos os jogadores recuperados do contato com o novo coronavírus. Lucas Veríssimo, Alison e Diego Pituca foram titulares e atuaram por 90 minutos.

A preocupação do Peixe era um possível efeito colateral. Os testes, porém, não acusaram nenhum problema nos atletas.

Comissão técnica "reserva"

A covid-19 contaminou o técnico Cuca, os auxiliares Eudes e Cuquinha e o preparador físico Omar Feitosa, além de outros profissionais do dia a dia do Santos no CT Rei Pelé.

Dessa forma, o Peixe contou com funcionários que não estão acostumados a viajar e alguns da base: o preparador físico Jean Carlo, o analista de desempenho Vitor Saad, a nutricionista Stephanie Scarascatti, o fisioterapeuta Célio Santos e o fisiologista Guilherme Scarascatti.

A delegação do Alvinegro ainda teve o auxiliar Marcelo Fernandes, o preparador de goleiros Arzul, o coordenador de análise de desempenho Bebeto Sauthier, o médico Fábio Novi, o enfermeiro Gustavo Calixto e o coordenador Diogo Castro.

O Santos não teve membros do Comitê de Gestão e nem o superintendente de esportes Felipe Ximenes na viagem para o Equador.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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