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Auxiliar de Bustos vê Santos com 'orgulho' recuperado, mas não espera fim da pressão

Lucas Ochandorena reconhece que goleada sofrida na Copa do Brasil colabora para deixar o ambiente do clube mais tenso

26 jun 2022 - 08h10
(atualizado às 08h10)
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Substituto de Fabián Bustos, suspenso, no banco da Neo Química Arena, o auxiliar Lucas Ochandorena afirmou ter visto o Santos recuperar o "orgulho" durante o empate com o Corinthians, na noite de sábado, após a goleada para o rival na última quarta-feira, pela Copa do Brasil. Apesar disso, não acha que foi o suficiente para estancar a pressão da torcida nos próximos compromissos decisivos do clube.

Questionado, em coletiva de imprensa, sobre a possibilidade de Bustos e sua comissão técnica serem dispensados pela diretoria em caso de novo tropeço, Ochandorena disse reconhecer que uma situação como perder por 4 a 0 para um rival deixa o ambiente mais tenso. Para ele, contudo, isso é apenas uma extensão da pressão constante do dia a dia.

"O mais sagrado que tem a um jogador de futebol é o orgulho. Os jogadores demonstraram que são de personalidade e de caráter", comentou o auxiliar. "A pressão sempre vai existir. O Santos é um time grande, que conquistou títulos importantes, temos que estar à altura. Sabemos que existe a pressão e vamos enfrentá-la com o profissionalismo que merece. Estamos no Santos e temos a obrigação de jogar cada partida para ganhar", completou.

Depois de empatar com o Corinthians, o Santos se prepara para mais um duelo de mata-mata. Na quarta-feira, estará na Venezuela enfrentando o Deportivo Táchira, em San Cristóbal, pelo jogo de ida das oitavas de final da Copa Sul-Americana. Uma derrota, dependendo das circunstâncias, pode jogar o nível de pressão lá no alto novamente.

Uma semana depois, no dia 06 de julho, o time santista disputará o jogo de volta. Na semana seguinte, reencontra o Corinthians pelo segundo jogo das oitavas da Copa do Brasil, com a difícil missão de reverter o 4 a 0 da primeira partida. Ochandorena acredita que é possível reagir. "Não estamos eliminados. Temos sempre que acreditar. Do impossível ao possível é um caminho só, que é acreditar", disse.

Estadão
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