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O dia em que o VAR atrapalhou o atrapalhado Corinthians

Quanto a fase é ruim o árbitro de vídeo sempre pode aparecer para piorar as coisas

24 set 2020 - 12h50
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A impressão no fim do jogo contra o Sport era a de que o Corinthians poderia jogar até o dia seguinte que o gol não sairia. Não faltou luta dos jogadores em campo, mas faltou criatividade e jogadas mais contundentes em busca do gol.

Abraçado por Thiago Neves, Iago Maidana comemora o gol do Sport contra o Corinthians
Abraçado por Thiago Neves, Iago Maidana comemora o gol do Sport contra o Corinthians
Foto: Sport/Divulgação / Estadão Conteúdo

A fase é ruim e o time está próximo da zona de rebaixamento. Só que o Timão foi prejudicado pelo homem do apito que fica na salinha com ar condicionado. Pelas novas regras, ele deveria ter dado pênalti quando Sander com o braço esticado desviou a cabeçada de Luan.

O Corinthians poderia ter chegado ao empate e o Sport ficaria com dez jogadores, porque Sander já tinha cartão amarelo. O que é mais difícil de entender é que no primeiro tempo, em um lance semelhante, o árbitro Wilton Pereira Sampaio nem precisou do VAR para marcar o pênalti de Everaldo, que também desviou o chute com o braço.

No segundo tempo, para azar da Fiel, Wilton não viu nada. O VAR também não e ficou por isso mesmo. Haja falta de critério e haja paciência com a arbitragem no campo e fora dele.

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