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Treinadora do Palmeiras, Ana Lúcia comemora projeto do time feminino

16 fev 2019 - 09h10
(atualizado às 09h10)
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O Palmeiras está de volta ao futebol feminino. E com um projeto bastante ambicioso, que será comandado dentro das quatro linhas pela experiente treinadora Ana Lúcia Gonçalves. Na apresentação da equipe alviverde na Academia de Futebol, na última quarta-feira, a ex-técnica da Ponte Preta comemorou o retorno do clube ao cenário feminino e exaltou a forma e a seriedade com a qual o projeto está sendo levado.

"Eu estou muito feliz e fico lisonjeada por ter sido a pessoa escolhida para fazer parte desse projeto e para liderá-lo dentro de campo. O Palmeiras deu toda a liberdade para escolhermos nossa comissão, nossas atletas e isso é fundamental", disse Ana Lúcia, que já conta com 20 jogadoras em seu elenco, com espaço para mais cinco contratações antecipadas pelo diretor de futebol, Alberto Simão.

"As atletas foram selecionadas. Buscamos quem tinha o perfil e identidade com o trabalho que o Palmeiras e eu costuma fazer, sempre buscando a excelência. Fomos atrás de atletas comprometidas, sérias e que buscam, há muito tempo, respeito nessa profissão. E aqui, no Palmeiras, elas estão tendo isso. Isso é muito importante para a modalidade", completou a treinadora.

Retomando o projeto do futebol feminino, o Palmeiras possui uma história de sucesso na modalidade. Introduzido no clube em 1997, o clube realizou parcerias com outras prefeituras pelo estado de São Paulo, como São Bernardo (2005 e 2006), Salto (2008) e Bauru (2012). O futebol feminino do Palestra foi vice-campeão brasileiro em 1999, campeão paulista em 2001 e vencedor dos jogos regionais em três temporadas.

Pós-graduada em fisiologia do exercício e em treinamento desportivo, Ana Lúcia possui a licença A da Confederação Brasileira de Futebol e acumulou passagens por clubes de São Paulo. Ex-treinadora da Ponte Preta, a nova comandante do Palmeiras possui passagens por Guarani e Audax, onde disputou a Copa Libertadores da modalidade.

"Treinei o Guarani, em 2016. Depois, tive duas temporadas pela Ponte Preta, em 2017 e 2018, com muito poucos recursos. E boa parte dessas meninas, junto comigo, enfrentaram as dificuldades para darmos, agora, um grande passo. O Palmeiras proporcionou essa possibilidade da gente trabalhar com excelência, termos condições de oferecer estrutura para elas, algo que até então a gente não tinha conseguido", finalizou a treinadora.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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