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Surpreso com pressão do ABC, Kleina comemora soluções no Palmeiras

13 jul 2013 - 01h04
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O Palmeiras estabeleceu a segunda goleada seguida na Série B do Brasileiro, mas Gilson Kleina, em sua entrevista coletiva, não se esqueceu das dificuldades nos minutos iniciais. Embora tenha perdido por 4 a 1, o ABC começou o jogo pressionando o anfitrião no Pacaembu. E, mesmo na lanterna, se tornou uma prova da capacidade do Verdão em encontrar caminhos para vencer.

A afirmação é do próprio treinador, que listou as adaptações da sua equipe desde a saída de bola. Wesley admitiu a surpresa pela marcação adiantada do time potiguar, assim como Kleina. "Foi um jogo com oscilações. Chamou atenção no inicio principalmente a marcação sob pressão do ABC. Sinceramente, eu não esperava", confessou o treinador.

"Dificultou um pouco nossa saída de bola. nosso forte nessa retomada é trabalho de posse de bola, inversão de posicionamento, e tivemos que abrir os espaços. Não conseguíamos conter a bola no meio. Quando fizemos o primeiro gol, eles estavam melhores", apontou.

O gol de Wesley, aos 19 minutos, foi um exemplo das alternativas que o Verdão criou. Com o meio congestionado, a aposta foi "na beirada", como apontou Kleina. E foi em jogadas na ponta direita que não só Wesley, mas o lateral Luis Felipe, com passe do volante, balançaram as redes e reverteram um quadro desfavorável no confronto."No segundo tempo, controlamos a partida. O Valdivia sofreu uma marcação individual porque eles abdicaram do centroavante para colocar mais um volante, e um deles ficou em cima do Valdivia. Mas a marcação ficou nula, e criamos espaços. fizemos o placar e demos uma administrada", apontou o técnico.

A lamentar, só o gol de Gilcimar, no último lance do jogo. "Conversamos que poderíamos não ter tomado esse gol no final. No futebol, você tem que estar sempre atento", cobrou Kleina, que, no entanto, enfatizou sua alegria a todo momento.

"Estou muito feliz pelo resultado", falou o treinador, que no sábado já tinha visto o Palmeiras golear o Oeste por 4 a 0 em Presidente Prudente. "Em dois jogos, oito gols. Essa volta ao Pacaembu cria força, identidade, e a cada jogo o estádio ficará mais cheio", apostou.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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