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Presidente da CBF rebate críticas e diz que não existe "calendário irracional"

26 fev 2021 - 21h35
(atualizado às 21h38)
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Nesta segunda-feira, o presidente da CBF, Rogério Caboclo, aproveitou a cerimônia de premiação do Campeonato Brasileiro de 2020 para responder algumas críticas feitas em cima do calendário do futebol nacional.

Segundo o mandatário, não é a entidade que monta a agenda de jogos, e sim os próprios clubes, que assinam um contrato de partidas que irão disputar.

"Os clubes jogam o número de partidas que os clubes contratam, não mais e não menos. O clube que joga 80 partidas, significa que ele assinou por esse número de partidas e a CBF transforma isso em calendário, O calendário não é feito pela CBF. Se algum treinador ouviu errado, que agora entenda certo: não existe calendário irracional feito pela CBF. Por uma decisão por todos os clubes e por todos nós, seguimos os calendários a contento. E muitos dizem que o calendário é apertado e que não tem folga para os jogadores. Não há folga aos jogadores em lugar nenhum. Como nos vamos dar folga em meio a uma pandemia?", afirmou.

Recém-chegado ao Brasil, Abel Ferreira foi um dos principais porta-vozes das críticas sobre o calendário brasileiro. Em diversas entrevistas, o técnico do Palmeiras reclamou da quantidade de jogos que o Alviverde estava disputando em um curto período de tempo. Ao todo, o Verdão irá encerrar a temporada com 77 partidas realizadas.

Caboclo e Abel, aliás, já trocaram algumas farpas. Recentemente, o comandante alviverde alegou que o cartola da CBF havia se reunido com Gianni Infantino, presidente da Fifa, para tratar do calendário do futebol nacional e pediu para que a conversa fosse revelada. No entanto, Rogério Caboclo negou que tal encontro aconteceu.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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