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Palmeiras e Azulão seguiram rotas opostas desde último encontro

5 mar 2018 - 08h06
(atualizado às 08h06)
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Protagonistas de duelos marcantes na década passada, Palmeiras e São Caetano se enfrentam nesta segunda-feira, às 20h30 (de Brasília), no Palestra Itália, pela décima rodada do Campeonato Paulista. Desde o último encontro, ocorrido há quase cinco anos, os times seguiram caminhos completamente opostos.

No dia 26 de outubro de 2013, o Verdão empatara por 0 a 0 com o Azulão no Pacaembu e garantira o acesso à elite do futebol nacional após o seu segundo rebaixamento. Nas arquibancadas do estádio municipal, nada de festa. O sentimento que ficou na torcida era de que o time não tinha feito nada além da obrigação.

Naquele ano, a equipe então comandada por Gilson Kleina foi campeã da Série B do Campeonato Brasileiro, ao passo que o time do ABC paulista terminou na penúltima posição e caiu para a terceira divisão.

Desde então, a agremiação de Palestra Itália voltou a se consolidar como potência no cenário nacional. Muito em função de um processo de reestruturação física e administrativa, que envolveu a construção da arena, inaugurada no fim de 2014, e a parceria com a patrocinadora atual Crefisa/FAM, fonte de vultosos investimentos no time e na Academia de Futebol, iniciados na gestão do ex-presidente Paulo Nobre.

As melhorias financeiras e estruturais renderam ao Palmeiras os títulos da Copa do Brasil de 2015 e do Campeonato Brasileiro de 2016, além de três participações consecutivas na Copa Libertadores da América. Já o São Caetano sofreu um processo de definhamento desde aquele empate sem gols. Depois de cair para a Série C em 2013, amargou novo descenso no ano seguinte. Em 2018, inclusive, está sem divisão nacional.

A nível estadual, entretanto, o Azulão voltou a figurar entre os clubes da elite após ser campeão da Série A2 no ano passado. Na atual edição, ocupa o segundo lugar do Grupo B, com dez pontos e briga por uma vaga nas quartas de final.

Diante de si, terá o já classificado Palmeiras, líder da classificação geral da primeira fase, com 20 pontos ganhos. Adversário a que se acostumou a enfrentar na última década, quando se saiu melhor nas quartas de final da Copa João Havelange de 2000, com vitória por 4 a 3 no antigo Palestra Itália, palco em que o Verdão deu o troco no ano seguinte ao vencer o São Caetano nos pênaltis pelas oitavas de final da Libertadores.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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