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Galiotte apresenta novo gramado do Allianz e explica economia para o Palmeiras

12 fev 2020 - 16h23
(atualizado às 17h09)
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O novo gramado do Allianz Parque será estreado pelo elenco do Palmeiras em treino desta quarta-feira, no período da tarde. Antes da atividade, o presidente do Verdão Maurício Galiotte, o CEO da WTorre e o CEO da Soccer Grass, empresa responsável pelas obras falaram com a imprensa.

"Dia muito especial para todos nós. É um projeto que o Palmeiras já vinha trabalhando há algum tempo. Temos uma arena de primeiro mundo, um aparelho que nos serve muito bem, e todos sabem, consta no contrato, que é também uma casa que recebe eventos, shows", disse o dirigente alviverde.

"De forma recorrente, a gente vem procurando ter sempre um gramado de qualidade, compatível com a estrutura, com a importância e o tamanho da arena. Encontramos muitas dificuldades ao longo desses cinco anos. Por isso, o projeto se iniciou, e hoje a gente pode apresentar essa inovação. Uma grama artificial de primeiro mundo", explicou Galliote.

O presidente do Palmeiras também comentou sobre o custo das obras e a economia prática que o gramado sintético trará. Em média, o novo piso proporcionará um corte de R$ 80 a R$ 100 mil por mês nos gastos com energia.

"Em relação ao custo, não tem custo maior do que o prejuízo esportivo. Não ter a segurança da qualidade do gramado para fazer um jogo de futebol. Então, a gente chama de investimento. O custo nesses cinco anos, em alguns momentos em que a gente não teve o gramado ideal, esse foi o maior custo", argumentou Galliote.

"O gramado anterior era ser vivo. Tínhamos lâmpadas para fazer a iluminação artificial. Tudo isso traz economia substancial de prazo, de tempo, de recursos, de gente. Isso vai permitir ter sempre a eficiência melhor possível, num tempo menor. Acaba consequentemente tendo um custo menor", explicou Davantel, CEO da WTorre.

"É outro grande gol, porque a economia é de cerca de 75%. Obviamente que um detalhe ou outro, temos emendas, colagem. Só daquela borrachinha verde, que não é uma borracha, é um termoplástico, temos 53 toneladas. Colocamos todo esse material, ele fica um pouco solto ainda. Ele desce à medida que vai tendo jogos. Quanto mais jogo, quanto mais atividade, teremos uma qualidade de jogo ainda maior", completou Alessandro Oliveira, CEO da Soccer Grass.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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