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De volta ao Palmeiras, Deyverson tem conversa com Abel e promete "outra mentalidade"

5 jun 2021 - 20h08
(atualizado às 23h44)
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Depois de passar duas temporadas emprestado para equipes espanholas, Deyverson está de volta ao Palmeiras. Neste sábado, o atacante foi pela primeira vez à Academia de Futebol para iniciar a sua segunda passagem pelo clube.

Enquanto o elenco treinou visando o duelo contra a Chapecoense, pela segunda rodada do Brasileirão, o atleta de 30 anos passou por testes e avaliações com os profissionais do Núcleo de Saúde e Performance.

"Hoje foi a primeira vez que pisei aqui novamente. Quando entrei pelo portão, era como se eu estivesse abrindo as portas da minha casa e indo em direção à minha família. Foi um sentimento de muita felicidade, não teve como as lágrimas não descerem. Estou muito feliz por estar voltando à minha casa. Fui abraçado por todos e hoje foi impossível não se emocionar. Estou voltando com outra mentalidade e querendo muito acrescentar a esse grupo campeão e poder também ganhar títulos nesta temporada", disse.

Além dos testes físicos, o centroavante também teve uma conversa com Abel Ferreira, que ainda estuda se irá ou não utilizar o jogador.

"Foi muito bom ouvir o que o mister falou de mim. É um treinador que chegou há pouco tempo e conquistou títulos bastante importantes. Conversei com ele hoje e ele lembrou um gol que fiz, de cabeça, em uma vitória do Belenenses-POR sobre o Sporting-POR dele (risos). O diálogo foi muito bom, é um treinador muito focado nos objetivos e que dá oportunidades para todos. Ele tem um coração maravilhoso, pois, quando cheguei, todos falaram muito bem. Espero que possamos nos conhecer e nos dar muito bem", comentou.

Deyverson foi contratado em julho de 2017 pelo Verdão e soma, até o momento, 104 partidas e 25 gols com a camisa alviverde, além do título do Brasileirão de 2018. Em 2020, foi emprestado ao Getafe, da Espanha, mas logo se transferiu ao Alavés, onde estava até então.

Mesmo de longe, ele afirmou que seguiu acompanhando o Palmeiras. "Eu ficava ligado até às 3h da manhã para ver o Palmeiras jogar. O amor pelo clube falava mais alto que o sono e eu aguentava ver. Meu sangue é verde e isso não vai mudar nunca, será um amor eterno", finalizou.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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