PUBLICIDADE

Motociclismo

Rins 'queima largada' e confirma acordo com LCR para temporada 2023: "Só falta assinar"

Espanhol confirmou que escolheu a equipe satélite da Honda por ter a possibilidade de seguir guiando uma moto oficial na próxima temporada da MotoGP. Atual piloto da Suzuki frisou que, com o anúncio de Álex Márquez na Gresini, fica claro onde ele estará no próximo ano

27 jun 2022 - 07h24
Compartilhar
Exibir comentários
Álex Rins justificou escolha pela LCR por ter moto oficial em 2023
Álex Rins justificou escolha pela LCR por ter moto oficial em 2023
Foto: Suzuki / Grande Prêmio

DO DOMÍNIO DE MARC MÁRQUEZ AO ZERO: A HONDA DE PONTA CABEÇA NA ALEMANHA

Álex Rins não quis esperar pelo anúncio oficial antes de informar que será piloto da LCR Honda na temporada 2023 da MotoGP. Logo depois do GP da Holanda, o espanhol revelou que falta apenas a "última assinatura", mas que o acordo com o time de Lucio Cecchinello já está "mais ou menos feito".

No início de domingo (26), a Gresini anunciou a contratação de Álex Márquez, que vai formar dupla com Fabio Di Giannantonio no próximo ano, confirmando os rumores que circulavam nos últimos dias. Assim, abre oficialmente uma das vagas na LCR. A outra é a de Takaaki Nakagami, mas tampouco existe uma versão oficial sobre a permanência ou não do japonês.

WEB STORY

Álex Rins indicou que vai guiar pela LCR Honda em 2022 (Foto: Suzuki)

CLASSIFICAÇÃO DA MOTOGP

Questionado se estava indo para as férias com o futuro resolvido, Rins respondeu com um sorriso: "A verdade é que sim. Faltam fechar pequenos detalhes, mas já está mais ou menos feito. Só falta a última assinatura".

"Não há nada oficial, mas mais ou menos já está. Com a saída de Álex, que anunciou hoje [domingo] que vai para a Gresini, a verdade é que eu estou contente, pois é um projeto muito bonito e tenho muita vontade", frisou.

Rins deixou claro que o fato de ter uma moto oficial na equipe de Lucio Cecchinello foi fundamental para definir a escolha em detrimento da Ducati da Gresini.

"O que eu buscava era uma moto oficial, com respaldo da fábrica. A Ducati não podia me dar isso e, no final, descartamos por ter isso", justificou. "É um projeto interessante, porque a moto não vai muito bem em termos de resultados, então veremos o que podemos fazer. Gosto do desafio que se apresenta. Fizemos um bom trabalho com a Suzuki, então vamos tentar fazer o mesmo com a Honda", completou.

Titular da Suzuki desde que subiu à MotoGP, em 2017. O #42 se encaminhava para renovar com a fábrica de Hamamatsu, mas teve de buscar um novo rumo para a carreira após a intempestiva decisão da montadora de abandonar a classe rainha do Mundial de Motovelocidade no final da temporada.

A MotoGP agora entra em férias e volta à ativa apenas no dia 7 de agosto, com o GP da Grã-Bretanha, em Silverstone. O GRANDE PRÊMIO acompanha todas as atividades do Mundial de Motovelocidade 2022.

▶️ Inscreva-se nos dois canais do GRANDE PRÊMIO no YouTube: GP | GP2.

MILLER MANTÉM STATUS, MAS DÁ PASSO ATRÁS COM IDA PARA KTM NA MOTOGP

Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.
Grande Prêmio
Compartilhar
Publicidade
Publicidade