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Motociclismo

Pol Espargaró nega saída da Honda e desabafa: "Estamos num mundo de notícias falsas"

Pol Espargaró rejeitou uma possível saída da Honda neste momento, embora tenha admitido que seu empresário está analisando opções além da marca japonesa para 2023

13 mai 2022 - 05h53
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Pol tem contrato até o fim de 2022
Pol tem contrato até o fim de 2022
Foto: Honda / Grande Prêmio

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Pol Espargaró faz seu segundo ano pela Honda na MotoGP em 2022 e já deixou claro que quer quer seguir na classe rainha por, pelo menos, mais cinco anos. Só que o caçula dos Espargaró foi destaque da imprensa italiana nesta semana, por, possivelmente, ser substituído por Joan Mir ao final do ano. Questionado sobre o assunto às vésperas do GP da França, o piloto de 30 anos negou de prontidão.

"Estamos num mundo onde estamos cada vez mais cercados por notícias falsas", disse Pol. "Então isso não é verdade. É falso. Mas estamos vendo com a política no mundo, como temos notícias falsas. É difícil de controlar. Principalmente com as redes sociais. Rumores são rumores, ou notícias falsas são notícias falsas", acrescentou.

"Meu empresário está conversando com diferentes equipes, além da Honda [sobre 2023]. Todo mundo quer esclarecer seu futuro o mais rápido possível, mas precisamos esperar - especialmente com essa situação da Suzuki - e continuar sendo o mais rápido possível nas corridas", seguiu.

O BRASIL EM DUAS RODAS

Pol Espargaró faz seu segundo ano pela Honda (Foto: Honda)

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A 'situação da Suzuki' mencionada por Espargaró é em relação a uma possível saída da equipe da MotoGP. A montadora de Hamamatsu pegou todos de surpresa no último dia 2 ao reunir os funcionários durante um dia de testes em Jerez de la Frontera e comunicar a decisão de deixar a classe rainha do Mundial no fim do ano. A Dorna então, notificou a empresa, já que o contrato vigente até o fim de 2026 não permite que este tipo de decisão seja tomada desta forma.

Por isso, Joan Mir e Álex Rins, pilotos da Suzuki, também tem futuro incerto enquanto a equipe segue em negociação com a promotora da categoria. No entanto, o piloto da moto #44 reitera que não está preocupado com isso.

"Sou um piloto de MotoGP e quero estar aqui a correr no MotoGP. Mas no final das contas, tive uma carreira incrível, aconteça o que acontecer. Mas não estou preocupado. Eu estaria preocupado com 21 anos, não agora", enfatizou ele.

"Já estive nessa situação muitas vezes. Quando era piloto satélite, mudava ou renovava o contrato todos os anos. Então, todos os anos eu estava na situação em que estou agora e sobrevivi!", encerrou.

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