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Manchester City não é o único que gasta muito, diz Guardiola

14 jul 2020 - 22h05
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Se há uma coisa que ainda irrita o técnico do Manchester City, Pep Guardiola, é a sugestão de que seu sucesso no Campeonato Inglês se deve apenas ao dinheiro.

Técnico Pep Guardiola 
17/06/2020
Dave Thompson/Pool via REUTERS
Técnico Pep Guardiola 17/06/2020 Dave Thompson/Pool via REUTERS
Foto: Reuters

Depois de o City ter se livrado da acusação de quebra das regras de Fair Play Financeiro da Uefa pela Corte Arbitral do Esporte (CAS), que suspendeu a decisão que impedia a participação do clube em competições europeias por dois anos, o técnico espanhol estava inflamado ao rebater a ideia de que o dinheiro era o grande motor por trás de seus últimos dois títulos nacionais. 

Para Guardiola, que foi bicampeão com o City em 2018 e 2019, a equipe não é nada incomum quando se trata de gastar muito com jogadores. 

O espanhol, cuja equipe ainda batalha pelo título da Liga dos Campeões na temporada, afirmou que o Manchester United e o Arsenal também haviam investido pesado para conquistar a liga inglesa. 

"Quando o Chelsea começa a ganhar campeonatos, eles investiram mais dinheiro que os outros", disse Guardiola a jornalistas. "Eu sou um bom técnico, mas eu não ganho títulos se não tenho bons jogadores, e bons jogadores são caros, mas todos os clubes gastam muito dinheiro."

O City gastou mais de 1 bilhão de libras para adquirir jogadores desde que o clube foi comprado pelo xeique Mansour bin Zayed Al Nahyan em 2008.

Guardiola assumiu o comando da equipe em 2016 e gastou pesado no mercado de transferências, inclusive em nove jogadores que custaram mais de 45 milhões de libras (cerca de 56,5 milhões de dólares) cada.

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