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"Vocês não mereceram ganhar", teria dito juiz a cruzeirenses

Lateral Egídio acusou o árbitro uruguaio Andrés Cunha da declaração após o jogo; Dedé se disse 'perseguido'

5 out 2018 - 00h38
(atualizado às 07h57)
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O futebol ficou em segundo plano ao término do empate entre Cruzeiro e Boca Juniors, que eliminou o time brasileiro da Libertadores. Muitas reclamações de dois pesos e duas medidas recaíram sobre o trabalho do uruguaio Andrés Cunha, que apitou a partida.

Jogadores reclamam com a arbitragem após partida válida pela quarta de final da Copa Libertadores entre Cruzeiro x Boca Júnior
Jogadores reclamam com a arbitragem após partida válida pela quarta de final da Copa Libertadores entre Cruzeiro x Boca Júnior
Foto: TELMO FERREIRA / Estadão

Houve reclamações gerais de jogadores até do presidente do clube, Wagner Pires de Sá. Mas, a acusação mais forte veio do lateral-esquerdo Egídio. O defensor celeste emitiu uma acusação forte contra Cunha de que ele teria se dirigido aos jogadores e dito que a Raposa não mereceu vencer o Boca.

"Ele virou para o nosso time e falou algo absurdo. "Vocês perderam. Não mereceram ganhar. São ruins. Saíram da Copa". Uma vergonha ele dizer isso, reclamou Egídio.

Por enquanto a diretoria do clube não se manifestou se fará ou não outro protesto na Conmebol sobre os fatos ocorridos no Mineirão.

O gol de Sassá não foi suficiente para a classificação do Cruzeiro - Joao Guilherme/Raw Image
O gol de Sassá não foi suficiente para a classificação do Cruzeiro - Joao Guilherme/Raw Image
Foto: LANCE!

Dedé se diz 'perseguido'

Expulso aos 36 mintos do segundo tempo, o zagueiro Dedé se disse perseguido pela arbitragem nos dois duelos, o que teria prejudicado a estratégia de jogo do time. Ao disputar uma jogada com o atacante Pavón, o defensor recebeu o segundo cartão amarelo e foi expulso novamente - no primeiro jogo do duelo, ele também recebeu cartão vermelho, que foi cancelado pela Conmebol depois.

"Toda jogada que fiz na grande área sofri falta e falei com ele para prestar atenção em mim também. Ele me respondeu que a próxima vez que eu fosse para a área iria me advertir. E foi exatamente o que aconteceu. O goleiro se jogou, após disputar a bola comigo e levei o cartão porque teria dado a mesma cabeçada do primeiro jogo. Mas não tiro os méritos do Boca. Nem sempre ganhamos. Mas estou de cabeça erguida. E dar parabéns aos torcedores pelo apoio que nos deram, concluiu.

Foi a segunda expulsão de Dedé em sete anos. Como a primeira expulsão contra o Boca foi anulada, o jogador continua com bom comportamento dentro de campo, sendo raramente expulso do jogo.

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