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Vadão não garante Marta durante 90 minutos, mas se mostra confiante

Seleção Brasileira encara a França neste domingo, às 16h, pelas oitavas de final da Copa do Mundo feminina

22 jun 2019 - 12h11
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O clima na Seleção Brasileira antes da partida contra a França, pelas oitavas de final da Copa do Mundo feminina, é de confiança. Em entrevista coletiva na prévia do confronto, o técnico Vadão e a atacante Debinha se mostraram sem medo das anfitriãs. O duelo acontece neste domingo, às 16h.

Vadão concedeu coletiva antes da partida contra a França (Foto: Assessoria / CBF)
Vadão concedeu coletiva antes da partida contra a França (Foto: Assessoria / CBF)
Foto: Lance!

- É mais um jogo com duas equipes que tem um potencial muito grande. Brasil atravessou momentos difíceis, contusões, mas tem jogadoras individualmente muito boas. Acabamos pegando de surpresa a saída da Andressa Alves. Mesmo independente dos problemas que temos, temos uma seleção que tem condição de fazer frente à França. A franca tem torcida a seu favor, momento especial, quesitos que favorecem, mas tecnicamente falando, as coisas só vão se resolver no campo. Nós nos sentimos muito confiantes em relação ao jogo - disse Vadão.

- Temos peças que podem resolver individualmente. Vamos jogar de igual para igual. Elas vão ter uma força maior. Público empurra. Tivemos essa experiência no Brasil. Mas dentro de campo é 11 contra 11 - falou Debinha.Como citado por Vadão, as lesões são um problema recorrente para as brasileiras neste Mundial. O treinador falou sobre a situação de Marta e Formiga para este confronto, mas não confirmou a presença das duas. A primeira ainda se recupera de lesão na coxa esquerda e talvez não atue os 90 minutos. A veterana ainda não sabe se irá ao jogo.

- Marta não dá para prever que vai jogar os 90 minutos. Há o desgaste de cada jogo. Mas estou otimista em relação a isso. Em relação a Formiga, vamos esperar o treino. Ontem ela só fez um leve trote. No dia de hoje, a gente espera que ela participe e que a gente possa contar. Todos os esforços foram feitos - disse o técnico da Seleção.

Vadão ainda analisou a França e as dificuldades do duelo. Além disso, negou que haja sentimento de revanche pela derrota da Seleção masculina para a França na Copa de 1998.

- (A França tem) Muitas jogadoras do Lyon, elas jogam o ano todo juntas. Tem entrosamento que já inicia nos campeonatos e mesclado com ótimas jogadoras. O que a França tem de muito bom é o conjunto, além da qualidade individual e ótima técnica. Não temos sentimento de vingança. O Brasil tem até outros rivais mais tradicionais na América do Sul. Jogaram muito bem em 98, teve toda a história do Ronaldinho que talvez tenha atrapalhado um pouco. Naquele momento a França vivia um momento bom. Não foi um jogo que teve briga e provocação. No feminino, menos ainda. não temos nenhum tipo de rivalidade com a França a ponto de uma vitória significar algum tipo de vingança que não seja o sentimento desportivo.

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