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Palmeirenses driblam proibição para ver time no Equador

Ao menos 20 palmeirenses estarão infiltrados no Estádio Monumental de Guayaquil nesta quarta-feira. Clube cumpre punição imposta pela Conmebol por briga no Uruguai

4 jul 2017 - 12h55
(atualizado às 13h19)
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Arnaldo Torres levou sua bandeira ao hotel do Palmeiras
Arnaldo Torres levou sua bandeira ao hotel do Palmeiras
Foto: Fellipe Lucena / LANCE!

Em cumprimento à punição imposta ao Palmeiras pela Connmebol, não haverá um setor reservado para visitantes no Estádio Monumental Banco Pichincha no jogo de ida pelas oitavas de final da Copa Libertadores, às 21h45 desta quarta-feira (no horário de Brasília). Mas isso não significa que apenas torcedores do Barcelona estarão por lá.

Arnaldo Torres, figura bem conhecida entre os palmeirenses, deu de ombros para a proibição e encarou a longa viagem até Guayaquil, com escala no Panamá, para apoiar o time. Na noite de segunda, enquanto esperava o Verdão chegar ao hotel, o torcedor de 54 anos disse que mais 15 ou 20 fanáticos estavam a caminho do Equador para verem o jogo com ele.

Obviamente, será um grupo bem reduzido se comparado ao que esteve em Tucumán, Cochambamba e Montevidéu, cidades que o Palmeiras já visitou na fase de grupos. Arnaldo esteve em todos esses compromissos com sua já famosa bandeira "sou Palmeiras", a mesma que estava estendida na frente do hotel quando os atletas chegaram ao Equador.

Desta vez, porém, ele não vai levá-la ao jogo - e já avisou isso em diversos grupos de torcedores no WhatsApp para minimizar o temor de novas punições. O clube acaba de conseguir a redução desta pena de três para apenas um jogo.

Os palmeirenses terão de ir à paisana para evitar confusões. A expectativa é de que ao menos 45 mil barcelonistas estejam enchendo as arquibancadas.

Uma palmeirense local

Arnaldo Torres imaginava que seria um torcedor solitário na chegada da delegação do Palmeiras ao Equador, mas não foi. Uma equatoriana foi até a porta do hotel vestindo uma camisa do Verdão e parou Dudu para pegar um autógrafo.

Ela disse que se encantou pelo clube quando morou em Bauru, interior de São Paulo, para estudar. No entanto, só sabia que Dudu era "el más pequeño" entre os atletas e precisou de ajuda dos jornalistas para reconhecer o camisa 7 quando o grupo passou.

Lance!
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