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Sucesso no BJJ Stars, Corisco faz ponte entre empresa e projeto social

O comediante é fruto de projeto social e tem como foco ajudar instituições que auxiliam crianças e jovens. Como é o caso do projeto Caminho do Bem, que fica em Niterói (RJ)

15 abr 2021 - 17h50
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"Projeto social salva vidas". Em qualquer lugar do Brasil você poderá ouvir essa frase com total propriedade de alguém que teve a vida transformada. Aulas de artes marciais, música, teatro, entre tantas outras ferramentas, permitem que jovens e crianças carentes das periferias brasileiras possam ter um novo horizonte. O humorista Corisco, que faz parte da equipe do BJJ Stars, foi o autor dessa frase à TATAME.

Corisco no projeto Caminho do Bem em Niterói (Foto: @_leo_lemos)
Corisco no projeto Caminho do Bem em Niterói (Foto: @_leo_lemos)
Foto: Lance!

O comediante é fruto de projeto social e tem como foco ajudar instituições que auxiliam crianças e jovens. Como é o caso do projeto Caminho do Bem, que fica localizado no Bairro do Fonseca, em Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro. Corisco comentou sobre a importância de movimentos como esse.

- Eu nasci de um projeto. Acredito que o projeto social, no Jiu-Jitsu, é uma ferramenta, não vou falar nem de socialização, mas de integração importantíssima. Vim de um projeto de Capoeira. Tenho certeza que projeto social salva vidas. Com professores responsáveis, não tem como dá errado - disse o faixa-roxa de Jiu-Jitsu.

Nesta parceria com o Caminho do Bem, Corisco tem apoio da empresa de fight wear Mata-Leão, que é responsável por um suporte financeiro ao projeto: - Foi um presente pra mim. E eu amo ajudar alguém. (Mata-leão) Perguntou se eu tinha algum projeto para ajudar, disse que era parceiro de alguns. Eles se prontificaram a ajudar da maneira como podem. Estão ajudando com doação de quimonos - comentou o comediante.

Conheça o projeto

Caminho do Bem é comandado por Emmanuelle Pereira da Conceição, que é faixa preta de Jiu-Jitsu. "Manu", como é conhecida, iniciou nas artes marciais ainda nova, com o pai, o Mestre Maurício. Ele teve a vida interrompida na frente da única filha, que tinha 11 anos. Emmanuelle criou um bloqueio psicológico com a arte suave, se afastando da modalidade. Algum tempo depois, ela retornou e fundou o projeto social em 2018.

O trabalho vem crescendo com parceiras, mas a pandemia do novo coronavírus tem gerado um impacto: - Nós estamos tentando fazer o possível, respeitando as medidas sanitárias e decretos municipais. O impacto tem sido grande nós aqui temos muitas crianças que só tem esse projeto para aprender, não trabalhamos só com o lazer, mas com o ensino. Muitas crianças não conseguiram ter acesso ao ensino remoto e vem aqui no projeto usar o Wi-Fi para estudar, então é bem difícil fechar a porta para nossas crianças - disse.

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