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Sette Câmara diz que parte dos salários de Sampaoli 'é doação' de conselheiros do Atlético-MG

O presidente alvinegro revelou que a parte que não cabe ao Galo dos vencimentos do argentino são quitadas sem que haja necessidade do clube devolver

4 jun 2020 - 20h15
(atualizado às 20h18)
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A ajuda que os parceiros/patrocinadores do Atlético-MG tem ido além de pagamentos de contas atrasadas do clube. Outra parte do auxílio no futebol atleticano é no pagamento dos salários do técnico Jorge Sampaoli. O presidente do Galo,Sérgio Sette Câmara, explicou que o argentino recebe parte do clube e parte de conselheiros "endinheirados" do clube.

Sette Câmara contou que salário de Sampaoli tem ajuda de parceiros que não cobram retorno-(Reprodução Twitter)
Sette Câmara contou que salário de Sampaoli tem ajuda de parceiros que não cobram retorno-(Reprodução Twitter)
Foto: Lance!

Até aí, um ato normal no dia a dia do clubes brasileiros. Todavia, o mandatário alvinegro revelou que a "bondade" dos conselheiros é uma forma de doação e não há um empréstimo para compor os vencimentos de Sampaoli.

-É doação. É isso que eles estão fazendo. Assim como o terreno da Arena MRV, foi do Rubens Menin e da família Menin para o Atlético. São sempre doações da pessoa física. Quando vem do BMG ou da MRV é em patrocínio, nada mais do que isso-disse Sette Câmara ao Globoesporte.com.

A "conta Sampaoli" é paga por Rubens Menin, um dos sócios da MRV Engenharia, seu filho, Rafael Menin, também sócio da MRV e pelo ex-presidente do Galo, Ricardo Guimarães, dono do Banco BMG.

A outra parte dos rendimentos do técnico fica à cargo do clube, que recebe o mesmo valor que era pago a Rafael Dudamel, que deixou o Atlético no fim de fevereiro. Sampaoli tem contrato com o Galo até o fim de 2021.

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