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Série B: Ponte Preta empata com o Brasil-Pel em Campinas e pode se afastar do G4

Macaca teve mais presença ofensiva e volume de jogo, mas precisou correr atrás do resultado e faltou pontaria para a virada do placar

13 nov 2020 - 17h57
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Sendo a equipe mandante e de melhor posição na tabela de classificação da Série B, a Ponte Preta não cumpriu com o fator casa e ficou no empate em 1 a 1 na cidade de Campinas recebendo no estádio Moisés Lucarelli o Brasil de Pelotas.

Enory Martins/Divulgação/Brasil de Pelotas
Enory Martins/Divulgação/Brasil de Pelotas
Foto: Lance!

O marcador pode deixar a Macaca mais longe do G4 (é a quinta com 32 pontos, dois a menos do que o Juventude que ainda joga na rodada) enquanto os gaúchos tem 26 pontos e estão em 13°.

MARTELA DE UM LADO... GOL DO OUTRO

A postura ofensiva e volume de jogo era responsabilidade da Ponte na etapa inicial, conseguindo criar oportunidades como na batida de fora da área de Camilo defendida no extremo canto direito de Rafael Martins ou mesmo no cruzamento onde a bola bateu em Tiago Orobó e passou perto da trave direita do gol Xavante. Todavia, aos 24 minutos, na bola parada o time gaúcho soube aproveitar bem sua oportunidade em lance onde Felipe Albuquerque cruzou e Sousa desviou na primeira trave para deixar Ygor Vinhas sem chance de defesa. O meio-campista estava em posição de impedimento, mas o tento foi validado pela arbitragem.

INSISTÊNCIA RECOMPENSADA

Até a reta final da primeira etapa, o time campineiro seguiu sendo o dono das ações de ataque enquanto o Brasil seguia dentro da sua estratégia de resistir e buscar os lances de contragolpe. Porém, aos 44, a Macaca foi premiada quando Camilo entrou na grande área e rolou para Matheus Peixoto cruzar na medida e Apodi, na infiltração, testar na pequena área superando Rafael Martins. Curiosamente, o meia da Ponte estava voltando da posição adiantada que também não foi marcada pelo assistente.

A GRANDE CHANCE

Com 10 minutos da etapa complementar, a Ponte Preta teve totais condições de reverter, pela primeira vez, a situação ao seu favor na partida quando a arbitragem viu toque de mão dentro da grande área dado pelo zagueiro Nino após chute forte de Luan Dias. Porém, João Paulo correu pra bola, desacelerou o passo e parecia bater bem colocado no canto esquerdo de Rafael Martins, mas colocou ao lado da trave para vibração dos jogadores do Brasil.

FICOU POR ISSO MESMO

A tônica da partida com a Macaca avançando e o time Xavante ainda na busca de contra-ataques que apareciam de maneira bastante pontual continuava bastante presente com o adendo de que, na etapa complementar, os chutes de média distância foram mais explorados pelos donos da casa. E, entre boas defesas de Rafael Martins e até mesmo um gol corretamente anulado de Apodi, que estava impedido, o placar de 1 a 1 no Moisés Lucarelli não se alterou.

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