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Santos se aproxima de 20 dias sem novo técnico; veja a situação de Holan

Cuca anunciou sua saída do Peixe em 23 de novembro e, desde então, clube tem dúvidas sobre o futuro do comandante. Argentino ganha força, mas acerto não é considerado fácil

12 dez 2018 - 19h58
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Há 19 dias, Cuca anunciou sua saída do Santos e, desde então, o clube ainda não conseguiu achar um substituto para ocupar o cargo em 2019. Depois da negativa de Abel Braga, agora técnico do Flamengo e antes sem clube, o Alvinegro se animou com a possibilidade de contratar Ariel Holan, de 58 anos. O argentino é atualmente treinador do Independiente, mas foi contactado pelo Peixe nesta semana. Um acerto, porém, não é considerado simples.

O contrato de Holan com o time argentino é válido até dezembro de 2021, mas há um acordo de debater a cada final de ano a situação no clube - o encontro deve acontecer nos próximo dias com o vice-presidente Hugo Moyano, já houve uma primeira reunião para tratar da próxima temporada. A não classificação à Libertadores de 2019 colocou em xeque o trabalho do comandante. Não há multa rescisória no contrato. O Santos nega o contato com o argentino, mas fez um contato inicial oferecendo um salário na casa dos R$ 500 mil.

Em caso de acerto, Holan viria com seu empresário, Fernando, ao Brasil imediatamente para assinar contrato e conversar pessoalmente com o presidente alvinegro. Ao Olé, no último dia 10, o treinador negou a chance de deixar os Rojos nesta reta final de 2018.Perfil específico e atraso

O Santos, personificado pelo presidente José Carlos Peres, procura um treinador veterano, chamado pelo dirigente de tarimbado. O problema é que o acerto, segundo o próprio cartola, deveria ter acontecido até o fim da semana passada. Tudo porque a não contratação de um treinador até praticamente a metade de dezembro implica também em um grande atraso para inciar o planejamento de 2019.

A falta de uma direção a seguir após a negativa de Abel Braga também complica a situação do Santos no mercado. Com uma proposta muito atraente ao veterano, o clube confiava em um acerto e não esperava precisar de um plano B para assumir o clube em 2019. A necessidade de buscar outra opção dividiu o Comitê de Gestão do Alvinegro.

- O novo técnico precisa ter um bom relacionamento com a base, aproveitar os novos valores, ser um cara tarimbado, entendeu? Que venha para fazermos uma reformulação, se assim for preciso - disse Peres, ao L!, dia 3 de dezembro.

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