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Referência no Botafogo, Vitor Gelli projeta volta à elite do vôlei nacional

Capitão no título da Superliga B, que colocou o Botafogo de volta à principal liga do esporte no Brasil, levantador projeta temporada 2019-20 no Alvinegro, com elenco renovado

24 ago 2019 - 19h50
(atualizado às 20h08)
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Após quatro tentativas, o Botafogo estrá de volta à Superliga, principal competição de vôlei do país. Para ajudar o time no retorno à elite do esporte, o Alvinegro conta com o levantador Vítor Gelli, único remanescente do primeiro elenco montado em General Severiano para a retomada do vôlei botafoguense, em 2015. Além de capitão no título da Superliga B, Vítor foi, ao lado de Lorena, a grande referência do time dentro e fora da quadra. Em entrevista ao site oficial do clube, o atleta projetou os desafios que estão por vir.

Vítor Gelli está no Botafogo desde 2015 (Foto: Divulgação/Botafogo)
Vítor Gelli está no Botafogo desde 2015 (Foto: Divulgação/Botafogo)
Foto: Lance!

- É muito bom voltar. A gente tem um bom tempo de preparação, que é um fator altamente positivo para ser aproveitado já no Estadual e, futuramente, na Superliga. Nosso time vai dar o que falar, aliamos a experiência de jogadores vitoriosos com jogadores em projeção, querendo mais do que nunca se firmar no cenário do voleibol e colocar o Botafogo onde ele merece, que é nas cabeças - disse.

Gelli teve um papel decisivo no título da Superliga B, no ano passado pela liderança dentro do grupo, formado por muitos jogadores jovens.

- Tentei passar aos mais novos e aos atletas que tinham chegado o que era o Botafogo, como funcionava a estrutura, o campeonato e o que era jogar para a nossa torcida. Tentei ser uma ponte entre as equipes anteriores e a que a gente estava formando. Nosso time podia não ser o melhor tecnicamente, mas era muito seguro do que estava fazendo e tinha "sangue nos olhos" - lembrou.

Elogios ao treinador

O atleta de 28 anos destacou a importância da conquista planejada por quatro anos pelo clube e elogiou o trabalho do treinador Walner Santos.

- Foi uma sensação de dever cumprido. Desde o começo, em 2015, tínhamos a expectativa grande de conquistar a vaga e nos sentíamos em condições totais, mas não aconteceu. Com a justa oportunidade dada ao Walner, que nos auxiliou em duas temporadas e vinha acumulando títulos na base, tivemos algumas mudanças positivas principalmente no que diz respeito ao dia a dia da equipe e alcançamos a tão sonhada vaga na elite. Vencer a Superliga B foi algo realmente grande, fruto de um trabalho sério, perseverança, e paixão da nossa torcida, que foi decisiva nos últimos jogos - finalizou.

A nova temporada da Superliga masculina tem início agendado para o dia 9 de novembro. O Botafogo vai brigar pelo título com mais 11 equipes: EMS Taubaté Funvic (SP), Sesi (SP), Sada Cruzeiro (MG), Sesc (RJ), Vôlei Renata (SP), Fiat/Minas (MG), Vôlei UM Itapetininga (SP), São Francisco Vôlei/RP (SP), Denk Academy/Maringá Vôlei (PR), América Vôlei (MG) e Apan-Blumenau (SC).

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