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Queda? L! compara os números do Vasco no primeiro e segundo tempos

Luxemburgo admitiu que o time piorou contra o Goiás na etapa final, mas considerou algo normal para a equipe; treinador intensifica a parte física durante a semana

14 ago 2019 - 07h02
(atualizado às 07h02)
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Desde a chegada de Vanderlei Luxemburgo ao Vasco, em maio deste ano, o treinador deixou claro que teria atenção à parte física da equipe. Com treinos em períodos integrais em alguns momentos, a disputa de jogos-treino e intensidade nas atividades, o comandante tenta aumentar a resistência do time. A queda de rendimento no segundo tempo das partidas, porém, ainda é clara em alguns confrontos.

Luxemburgo intensificou os treinamentos do Vasco depois de assumir o time (Foto: Rafael Ribeiro/Vasco.com.br)
Luxemburgo intensificou os treinamentos do Vasco depois de assumir o time (Foto: Rafael Ribeiro/Vasco.com.br)
Foto: Lance!

Contra o Goiás, a queda de intensidade ficou clara. Na frente no placar, o Cruz-Maltino não conseguiu ampliar a vantagem. Luxa relacionou isso à umidade de Goiânia. Depois da eliminação na Copa do Brasil, o Vasco tem as atenções apenas para o Campeonato Brasileiro. Portanto, tenta aproveitar as semanas completas de trabalho para ser mais regular.

- Parece um defeito, mas só quem está nesse negócio há muito tempo e jogou aqui sabe. Antigamente era pior, diminuíram o campo. A umidade relativa do ar é de 35, 36 (%). Hoje estava 36, então a equipe teve baixa de rendimento no segundo tempo, que é natural - disse Luxemburgo após a vitória por 1 a 0 contra o Goiás.Os números mostram uma redução do ritmo em algumas partidas. Mas mais do que isso, contra equipes como Grêmio, que ainda envolveu uma polêmica do VAR, CSA e o próprio Goiás - partidas que, em tese, seriam mais fáceis - foi possível perceber um Vasco mais cansado. Nessas duas últimas partidas, pesou também a forma como a equipe joga. Luxemburgo sempre deixou claro que o foco era defender e, portanto, propor mais o jogo é um desafio para o Cruz-Maltino.

Contra o Fluminense, por exemplo, o Vasco também piorou na segunda etapa, mas encontrou uma equipe já fragilizada por expulsões. Apesar da dificuldade de marcar gols, o Cruz-Maltino encontrou a vitória em casa. O LANCE! mostra todos os números.

Veja os dados do "Footstats":

Grêmio 2x1 Vasco

1º tempo - 32.96% de posse de bola; 5 finalizações; 7 desarmes; 2 defesas; 119 passes; 1 gol feito; 0 gols sofridos.

2º tempo - 34.2% de posse de bola; 5 finalizações; 9 desarmes; 4 defesas; 112 passes; 0 gols feitos; 2 gols sofridos.

Vasco 2x1 Fluminense

1º tempo

- 40.8% de posse de bola; 6 finalizações; 8 desarmes; 1 defesa; 150 passes; 0 gols feitos; 1 gol sofrido.

2º tempo - 52.17% de posse de bola; 7 finalizações; 5 desarmes; 0 defesas; 200 passes; 2 gols feitos; 0 gols sofridos.

Palmeiras 1x1 Vasco

1º tempo

- 41.03% de posse de bola; 3 finalizações; 7 desarmes; 1 defesa; 140 passes; 1 gol feito; 1 gol sofrido.

2º tempo - 48.14% de posse de bola; 2 finalizações; 7 desarmes; 5 defesas; 138 passes; 0 gols feitos; 0 gols sofridos.

Vasco 0x0 CSA

1º tempo

- 59.32% de posse de bola; 9 finalizações; 9 desarmes; 4 defesas; 257 passes; 0 gols feitos; 0 gols sofridos.

2º tempo - 54.62% de posse de bola; 8 finalizações; 11 desarmes; 3 defesas; 205 passes; 0 gols feitos; 0 gols sofridos.

Goiás 0x1 Vasco

1º tempo

- 49.69% de posse de bola; 5 finalizações; 6 desarmes; 3 defesas; 187 passes; 1 gol feito; 0 gols sofridos.

2º tempo - 44.52% de posse de bola; 6 finalizações; 9 desarmes; 6 defesas; 132 passes; 0 gols feitos; 0 gols sofridos.

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