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Presidente do Palmeiras vai ao Rio para fechar com Sampaoli

Ao lado do diretor Anderson Barros, Mauricio Galiotte apresentará a contraproposta ao argentino, que pediu, inicialmente, R$ 2 milhões mensais para ele e sua comissão técnica

12 dez 2019 - 12h41
(atualizado às 12h47)
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Foto: LANCE!

O Palmeiras pretende avançar nas negociações com Jorge Sampaoli já nesta quinta-feira. O presidente Mauricio Galiotte e Anderson Barros, recém-contratado diretor de futebol, estarão no Rio de Janeiro, onde o técnico passa férias, para apresentar uma contraproposta ao argentino.

A viagem dos dirigentes é para apresentar, pessoalmente, uma solução financeira, já que a pedida inicial do ex-treinador do Santos foi considerada inviável. Sampaoli solicitou R$ 2 milhões mensais para ele e sua comissão técnica (os auxiliares Carlos Desio e Jorge Desio e os preparadores físicos Marcos Fernández e Pablo Fernández).

A ideia do Palmeiras é mostrar a Sampaoli que esse montante pode ser pago como premiação de acordo com metas atingidas na temporada. Além disso, abre espaço para investimento em reforços, exigência que acabou fazendo com que ele se desentendesse de vez com o presidente do Santos, José Carlos Peres, na segunda-feira. A expectativa alviverde é otimista.

Sampaoli está no Rio de Janeiro desde o começo da semana, descansando com amigos na cidade. Mas mostrou-se disposto a falar com o Palmeiras para avançar as negociações e definir seu futuro. Do lado do técnico argentino, também existe a esperança de acerto rápido.

Diante da pedida financeira inicial de Sampaoli, o Palmeiras buscou opções no mercado que também façam o time mudar para um estilo de jogo mais agressivo e ofensivo. Mas o argentino segue como o principal candidato para 2020, e o Palmeiras fará um esforço para tê-lo.

Enquanto isso, a rescisão com o Santos deve ganhar novos capítulos. O clube alega que a multa rescisória tinha prazo de validade até o dia 10 de dezembro. Como o argentino pediu as contas no dia 9, na versão do Santos, ele seria obrigado a pagar os R$ 10 milhões previstos em contrato.

Sampaoli, em contrapartida, nega ter pedido para sair na reunião com o presidente José Carlos Peres e luta para não pagar a quantia. Ele, inclusive, pede provas ao clube quanto ao pedido de demissão, pois não há documentação assinada.

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