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Palmeiras e Crefisa abrem valores do 'maior contrato da América Latina'

Maurício Galiotte e Leila Pereira concederam entrevista nesta quarta-feira para confirmar a renovação por três temporadas do contrato de patrocínio. Eles detalharam os números

23 jan 2019 - 12h58
(atualizado às 15h07)
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Maurício Galiotte e Leila Pereira confirmaram no início da tarde desta quarta-feira a renovação da parceria entre Palmeiras, Crefisa e FAM. O contrato tem duração de três anos (até dezembro de 2021), e é tratado pelas partes como o maior da América Latina.

Leila Pereira e Maurício Galiotte durante a entrevista desta quarta-feira, na Academia (Foto: Thiago Ferri)
Leila Pereira e Maurício Galiotte durante a entrevista desta quarta-feira, na Academia (Foto: Thiago Ferri)
Foto: Lance!

O presidente do Palmeiras e a dona das duas marcas abriram os valores do acordo, que pode render acima de R$ 400 milhões. A divisão é a seguinte: R$ 81 milhões por ano para exibição das marcas no uniforme, R$ 6,8 milhões em propriedades de marketing (como parte dos salários de Borja e Lucas Lima), R$ 34 milhões em metas (conquistas de títulos e vaga na Libertadores), além de luvas de R$ 45 milhões - deles, R$ 15 milhões foram recebidos no ato da assinatura.

- Você deve seguir o que manda seu coração. Em 2015, quando eu peguei o telefone e liguei ao Palmeiras para começar este relacionamento, vejam só. Eu estava certa. Segui meu sentimento, minha paixão e do meu marido por este clube, e vocês viram o resultado. Em quatro anos de parceria, três títulos nacionais. Não tenho dúvidas que iniciamos uma nova era, Crefisa, FAM e Palmeiras. E eu pretendo que se eternize. Minha vontade, das minhas empresas, é permanecerem para sempre na Sociedade Esportiva Palmeiras - disse Leila Pereira.

- Crefisa e FAM tiveram participação importante neste protagonismo atual do Palmeiras. Gostaria de falar de valores. Porque são valores reais, que envolvem toda a parceria. O contrato é de três anos, finaliza em 2021, anualmente, pela camisa, a Crefisa e FAM investem R$ 81 milhões anuais. Em propriedades de marketing, R$ 6,8 milhões. Ainda estamos pagando R$ 15 milhões de luvas para renovar o patrocínio, com prêmios que podem dar R$ 34 milhões. São cerca de R$ 136 milhões por ano - explicou a também conselheira.

- É um patrocínio extremamente importante e até hoje é o maior da América Latina. Tudo isto contribui para o fortalecimento do nosso clube, da nossa marca. Mais do que um patrocínio, estamos falando de uniformes, de investimento em propriedades de marketing, falando de luvas neste contrato atual, de premiação por performance. Vai além de um patrocínio de camisa. Queria deixar minha mensagem de orgulho e agradecimento à Leila, ao Zé Roberto, à Crefisa e à FAM. Um patrocínio como este é fundamental para o Palmeiras atingir seus objetivos - acrescentou Galiotte.

Estavam presentes na entrevista, além de Maurício e Leila: os vices Paulo Roberto Buosi e José Eduardo Caliari, o presidente do Conselho Deliberativo, Seraphim Del Grande, além de José Roberto Lamacchia, dono das empresas e marido de Leila. O casal faz parte também do conselho palmeirense e é bastante ligado politicamente à atual diretoria.

Antes, toda a comitiva visitou instalações da Academia de Futebol, capitaneada por Luiz Felipe Scolari. O técnico está concentrado no hotel do CT, junto do elenco, pois às 21h o Verdão recebe o Botafogo-SP, pela segunda rodada do Campeonato Paulista.

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