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Palmeiras convoca sócios para votar diminuição de vitalícios no dia 14/12

Depois de votação no Conselho Deliberativo ocorrida no fim de outubro, pauta será debatida pelos associados do Palmeiras no dia 14 de dezembro. Saiba os detalhes

14 nov 2019 - 18h13
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Os associados do Palmeiras vão votar em dezembro se aprovam a diminuição de membros vitalícios no Conselho Deliberativo. A data da assembleia geral foi confirmada para o dia 14, sábado.

Maurício Galiotte e Seraphim Del Grande, presidente do Conselho Deliberativo (Foto: Fabio Menotti)
Maurício Galiotte e Seraphim Del Grande, presidente do Conselho Deliberativo (Foto: Fabio Menotti)
Foto: Lance!

O Conselho do Palmeiras hoje é dividido da seguinte forma: 300 cadeiras ao todo, sendo 152 para conselheiros eleitos, e outras 148 para vitalícios (apenas 135 destas vagas estão ocupadas).

Em outubro, foram votadas duas propostas de reforma estatutária: a primeira para diminuir o número de vitalícios para 120, e a segunda, para 100. Nenhuma das duas contou com aprovação dos conselheiros.

Ainda assim, as duas ideias de redução serão colocadas ao associado. Para conseguir a aprovação, é preciso de dois terços do total de votantes. Caso o número não seja atingido, o CD permanecerá com 148 cadeiras para vitalícios.

Este assunto já foi votado anteriormente, mas gerou polêmica. Isto porque o Conselho brecou a primeira tentativa de diminuição dos vitalícios, e o associado teve de votar se concordava em manter a composição do órgão como é atualmente (152 +148). O sócio votou contra, mas a maioria não atingiu dois terços dos votos na ocasião.

Esperava-se que o tema voltasse a ser debatido entre os conselheiros, mas mesmo durante este imbróglio, Seraphim Del Grande, presidente do CD, já convocou duas novas votações para vitalícios - dez vagas foram preenchidas desde janeiro.

Outra pauta a ser votada na assembleia é o pedido de maior transparência do Conselho de Orientação e Fiscalização (COF). A comissão da reforma estatutária tentava uma alteração para ter sigilo total quanto aos documentos do órgão e não foi aprovada. Havia uma emenda contrária, defendendo critérios para divulgar documentos quando necessário, que também não passou. Caberá ao sócio, portanto, tomar uma decisão.

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