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Os planos para o campo olímpico de golfe do Rio para 2020

Presidente do espaço inaugurado para a Rio-2016 revela os planos de expansão

12 dez 2019 - 14h23
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O legado do campo olímpico de golfe era uma das grandes dúvidas após os Jogos de 2016, no Rio de Janeiro. E, após três anos da inauguração, as expectativas para o próximo ano são otimistas.

Carlos Favoreto numa das ações sociais no campo (Foto: Divulgação)
Carlos Favoreto numa das ações sociais no campo (Foto: Divulgação)
Foto: Lance!

Segundo Carlos Favoreto, presidente do campo olímpico, os planos para expansão e aumento da utilização do espaço vão de vento em popa.

- Em 2017 tínhamos cerca de 50 pessoas frequentando o campo olímpico por mês. Hoje temos mais de 10 mil visitantes e praticantes do golfe em nosso espaço todos os meses. Para aumentar o fluxo de pessoas frequentando nosso campo vamos implementar algumas ações em 2020. Mais restaurantes serão abertos, vamos ampliar nosso salão de eventos, colocar um spa, abrir clínicas médicas e de fisioterápicas, piscinas, campos de futebol, além de nosso projeto social que continuará em uma crescente, aumentando o número de pessoas atendidas. Tudo isso como estratégia de aumentar o fluxo de pessoas visitando nosso campo olímpico e conseqüentemente popularizar a prática do golfe em nosso país - diz Carlos Favoreto.

Ambientalista e engenheiro ambiental, Favoreto teve a missão de construir o campo olímpico e se apaixonou pelo esporte.

- Quando o Rio foi eleito a cidade sede das Olimpíadas de 2016, isso aconteceu em 2012 e o golfe estaria de volta como esporte olímpico, foi me dada a missão de construir um campo olímpico de golfe que pudesse preencher todas as exigências internacionais, tanto para o esporte como para as questões ambientas. Fui entrando em contato com o esporte e me apaixonei. O contato e interação com a natureza proporcionada pelo golfe são incríveis. Percebi que era um esporte que poderia se popularizar e ser praticado por qualquer pessoa independentemente do poder aquisitivo. O campo olímpico é privado, mas pode ser acessado por qualquer cidadão que queira usufruir do espaço, sem qualquer restrição à instalação olímpica. Isso está ajudando a difundir o esporte para quem nunca teve contato com o golfe - conta.

- O nosso objetivo é fazer com que o golfe se desenvolva cada vez mais no Brasil até se tornar um esporte popular - finaliza.

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