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Nivelado "por baixo", atuação do Bahia tem salvação graças a estreante

Apresentando pouca evolução de desempenho desde a chegada de Enderson Moreira, Tricolor chega bastante pressionado para o clássico Ba-Vi

19 jul 2018 - 22h33
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O ponto conseguido em Santa Catarina contra a Chapecoense pelo Brasileirão traz pouco conforto prático em todos os sentidos a equipe do Bahia. Além de não conseguir se afastar da zona de rebaixamento, seguindo na 17ª posição com 13 pontos, o desempenho técnico do Tricolor da Boa Terra foi, mais uma vez, digno de preocupação.

Foto: Márcio Cunha/Estadão Conteúdo
Foto: Márcio Cunha/Estadão Conteúdo
Foto: Lance!

Sem conseguir impôr sua maior qualidade técnica principalmente no setor de meio-campo, o Bahia só conseguiu melhorar o cenário quando teve no seu estilo de bola no chão a precisão corriqueira da segunda parte de 2017. Período esse onde Paulo César Carpegiani dirigiu o clube e, por pouco, não o conduziu a Libertadores desse ano.

Em meio a essa situação, a figura que acabou passando boa impressão em sua estreia mesmo com a "secura" de oportunidades foi Gilberto. Estreando na equipe, o centroavante fez bem o seu papel aproveitando o cruzamento de Elton e preenchendo o espaço onde habitualmente Edigar Junio tem predileção.

No entanto, para a equipe da Série A que mais jogou oficialmente em meio a parada para a Copa do Mundo e que também passou por uma troca de treinador, parece insuficiente aos olhos da torcida. Com isso, o grande clássico diante do Vitória às 16 h na Arena Fonte Nova com presença apenas da torcida do Bahia ganha contornos ainda mais decisivos e dramáticos.

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