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Copa do Mundo

Neymar ganha abraço do filho e Brasil deixa Rússia aplaudido

Atacante recebeu a família no saguão do hotel em Kazan antes da saída do grupo, que chega ao Brasil neste domingo. Poucos torcedores compareceram, dando apoio a todos

7 jul 2018 - 10h19
(atualizado às 12h30)
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O adeus da Seleção: Neymar na despedida
O adeus da Seleção: Neymar na despedida
Foto: Benjamin Cremel/AFP / LANCE!

A Seleção Brasileira deixou o hotel em Kazan e iniciou sua viagem de volta ao Brasil, que terá escala em Madrid, na Espanha, com chegada prevista no Rio de Janeiro às 5h da manhã deste domingo. O grupo saiu da concentração em dois grupos. Primeiro, 11 atletas partiram em vans para o aeroporto, com apoio de cerca de 40 torcedores, entre brasileiros e curiosos. O segundo grupo, com Tite, Neymar e os outros jogadores, saiu no ônibus oficial da Fifa - neste momento mais de 100 pessoas se juntaram para ver a partida dos brasileiros. Os atletas estão liberados e não são obrigados a pegar o voo da CBF rumo ao Brasil.

Neymar, horas antes da saída, recebeu a visita da mãe, familiares e do filho David Lucca, que deu um abraço no pai no saguão. O sentimento dos torcedores presentes era de tristeza, a maioria entendendo que o Brasil jogou bem na derrota por 2 a 1 para a Bélgica. Integrantes do Movimento Verde Amarelo, grupo que criou novas músicas e embalou a torcida na Rússia, marcaram presença com mensagens de incentivo. Todos os atletas foram aplaudidos, inclusive Fernandinho, que cometeu falhas decisivas.

Alguns atletas se aproximaram dos presentes para agradecer, caso de Renato Augusto, autor do gol nas quartas de final. O meia soltou um "obrigado".

Edu Gaspar, coordenações de seleções da CBF, deu entrevista minutos antes da partida da delegação rumo ao aeroporto. Assim como Tite na entrevista coletiva de sexta, o dirigente afirmou estar abatido e demonstrou emoção.

"Minha visão é a mesma do Tite. Foi um grande jogo de futebol, duas equipes propondo o jogo, com grandes atletas, qualidade incrível. Tudo muito bom. Foi algo que nos deixará uma experiência, vivência de Copa. Essa dor não é fácil, é a maior que vivi seja como atleta ou dirigente. Uma dor que sangra, mas temos de seguir", afirmou Edu, que seguiu a linha de Tite: definições sobre a sequência de trabalho da comissão técnica serão tomadas nos próximos dias.

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