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Não sou retranqueiro: Mazola Júnior sobre estilo adotado contra o Avaí

Treinador do Criciúma nega que utiliza esta estratégia, mas afirma que formação é melhor para trazer os resultados positivos para o Heriberto Hulse

16 set 2018 - 17h36
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A torcida agradece quando o time empurra o adversário no campo defesa, apresentando oportunidades de gols. Este caso não se encaixou na vitória do Criciúma sobre o Avaí por 3 a 2, no último sábado, porque o Tigre foi eficiente e adotou os contra-ataques para balançar as redes. Com isso, o técnico Mazola Júnior negou que é retranqueiro e que a forma é adotada de forma estratégica.

- Não adianta vocês acharem que vamos jogar com três meias, dois atacantes. Fizemos isso e levamos nove gols em quatro jogos. Não sou retranqueiro, mas pelas características dos jogadores, pelo momento atual, encontramos uma plataforma que dá mais segurança e estamos fazendo o resultado. Por coerência, vamos seguir essa plataforma - disse.

Mazola Júnior revelou que teve dificuldades com volantes. A equipe tinha três e se algo desse errado durante os noventa minutos, a rotação dos atletas seria feita.

- Muitas dificuldades com os volantes. Estávamos com três agora. Apostamos nessa situação e se alguma coisa desse errados, estávamos preparados para rodar os quatro. Correu bem. No primeiro tempo o Avaí, tirando as bolas cruzadas, teve o poder do jogo, ficou com a bola, mas o Tigre foi efetivo e poderia sair com placar mais elástico - disse.

O comandante do Tigre ainda declarou que não tem tranquilidade no Campeonato Brasileiro. Além disso, mira os 45 pontos para se livrar da zona de rebaixamento.

- Tranquilidade nenhuma. Até os 45 pontos não vai ter ninguém acomodado aqui não - concluiu.

Com 35 pontos o Criciúma está no meio da tabela. No próximo sábado, às 16h30 (de Brasília), o Tigre encara o Paysandu, fora de casa.

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