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Mussa critica Campello e Leven e fala sobre proposta de conciliação para uma nova votação no Vasco

Em comunicado, presidente da Assembleia Geral se coloca à disposição para buscar o entendimento entre os candidatos, porém diz "chega de bravatas e de exposição do clube"

18 nov 2020 - 14h29
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O presidente da Assembleia Geral do Vasco, Faues Cherene Jassus, o Mussa, emitiu um comunicado, nesta quarta, em que se coloca à disposição para buscar um entendimento entre os candidatos, e se propõe a apresentar uma forma de conciliação para uma nova votação no Vasco. Na terça, o atual mandatário Alexandre Campello já havia citado uma possível realização deu um terceiro pleito no Cruz-maltino.

Mussa se coloca à disposição para buscar o entendimento entre os candidatos do Vasco(Foto: David Nascimento)
Mussa se coloca à disposição para buscar o entendimento entre os candidatos do Vasco(Foto: David Nascimento)
Foto: Lance!

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De acordo com Mussa, esse entendimento só será realizado mediante à "concordância da presidência administrativa e consenso entre todos os candidatos que participaram do processo eleitoral" (dias 7 e 14). Ele ainda afirma que caso isso aconteça a Assembleia Geral não iria se opor à participação de um interventor judicial para organizar uma nova data e votação.

-Nosso único propósito sempre foi a entrega de eleições limpas, transparentes,

seguras e imunes à fraude, o que, sem dúvida, coincidirá com as ações de um interventor judicial - disse

É preciso lembrar que essa seria a terceira Assembleia Geral Ordinária para definir o novo presidente do Vasco, já que nos dias 7 (presencial) e 14 (on-line) aconteceram duas votações com resultados diferentes e a definição do novo presidente do Gigante da Colina segue na justiça. Leven Siano (Somamos) foi o mais votado no primeiro pleito, enquanto Jorge Salgado (Mais Vasco) ficou na frente no segundo.

Ainda sobre o documento apresentado e assinado por Mussa, o presidente da Assembleia Geral do Vasco teceu críticas a Alexandre Campello e Leven Siano. Em resposta ao atual mandatário, que comentou que é presidente do clube até o dia 15 de janeiro e que ninguém "tomará de assalto", ele afirmou que o Gigante da Colina foi "tomado de assalto em janeiro de 2018", e disse que "a decisão da maioria dos sócios não foi respeitada" no pleito em que Campello se tornou presidente.

Em relação à Leven, Mussa não citou o nome do candidato diretamente, porém pediu que aquele que "se autoproclama presidente eleito" recolha as armas. Além disso, ele destacou que "chega de bravatas e de exposição do clube" e que "está mais do que na hora de demonstrar serenidade e responsabilidade, de quem verdadeiramente pensa no clube - se o que diz é verdadeiro".

- Sócio vascaíno. Trouxemos a nau vascaína até aqui, com todos os altos e baixos, ganhos e perdas, às custas de muito sacrifício, renúncia e resignação. Tudo isso por você. Não foi nada fácil e todos sabíamos que não o seria. Agora, esta Presidência da Assembleia Geral d procura dar mais uma demonstração de desapego e visão institucional, para o bem do Club de Regatas Vasco da Gama - destacou no comunicado oficial.

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